29/12/2012

Creepypasta dos Fãs: Sucking Memories!


31 de outubro, 22:00 h. Halloween.

Erick e Math, ambos com 12 anos de idade, muito travessos, que estavam se divertindo no Halloween. Até que Erick, o garoto metido a corajoso, resolve passar a noite na floresta que havia em sua cidade, só para assustar seus amigos e principalmente Math, garoto medroso e triste. Convencido por Erick, Math resolve aceitar a brincadeira, mesmo temendo muito.

Os dois param em frente à entrada da floresta, o coração de Math acelera, mas ele não queria parecer tão medroso na frente de seu amigo. Depois de um tempo, tomam coragem, e entram na medonha floresta, mal sabendo do que os aguardava.

Já dentro da floresta, a sensação de terror os tomava, arrepios, suspiros, barulhos estranhos à volta. Math não aguentou e pediu pra voltar, mas Erick começou a dizer que ele era medroso, e começou a rir e zombar dele. Então ele resolveu continuar.

Ao longo que eles vão entrando cada vez mais na floresta, o clima de terror só aumenta, até que começam a sentir que não estão sós, era como se alguém os observasse a todo instante.

De repente, avistam duas garotas, aparentemente inocentes e perdidas. Erick fala para Math para se aproximarem e verem se elas estavam bem. Math sentiu que essa não seria uma boa escolha, mas Erick já havia corrido em direção à elas
.
As garotas começam a se apresentar como Cíny e Liz, irmãs gêmeas com estilos opostos, Cíny com aparência meiga e a Liz com aparência mais triste. Elas sugeriram uma brincadeira, algo como um pega-pega, mas a brincadeira era muito mais do que simplesmente correr. Quando os garotos começaram a correr, um para cada lado, cada irmã correu atrás de um, Cíny correu atrás de Math, o garoto mais triste, e Liz correu atrás de Erick o mais corajoso e brincalhão. 

Quando de repente os garotos percebem que as garotas não eram normais, algo como uma sombra negra, saiu de cada uma, seus olhares não eram mais os mesmos, eram devoradores. Os garotos começaram a correr amedrontados, e gritando por socorro, mas era tarde, eles já haviam entrado na brincadeira das duas irmãs.

A sombra de cada uma agarrou os pés dos garotos que corriam, trazendo-os para perto delas. Colocaram-nos rosto a rosto, testa com testa, uma luz de memória viva foi sugada dos garotos e passada para elas, Cíny sugou as memórias ruins de Math, e Liz sugou as memórias boas de Erick. Após ficarem satisfeitas, os dois simplesmente desmaiaram, enquanto elas foram embora.

O dia amanheceu, as famílias dos dois deram falta deles e pediram ajuda aos bombeiros para encontrá-los. Math acordou sendo resgatado por um bombeiro, ele não se lembrava de nada do que havia acontecido, nem se sentia mais triste, suas lembranças ruins simplesmente desapareceram, o que o fez ficar inexplicavelmente feliz, feliz até demais.Passou um tempo de repouso, mas logo melhorou.
Com Erick foi diferente. Ele acordou extremamente assustado, não existia nenhuma memória boa em sua mente, tudo o que lhe restou eram memórias ruins e as imagens do que lhe havia acontecido na floresta, ele começou a chorar,contou o que havia acontecido para a família, completamente amedrontado, sua família pensou que ele estivesse louco, internando-o num hospício!

Eaí, existe algo que você deveria se lembrar?!


Escrito/Enviado por: Dvampira e DyAngel

25/12/2012

Papai Noel


O Papai Noel é um ser que todos vocês já estão familiarizados: veste um terno vermelho e branco, voa com suas renas, leva um saco cheio de presentes e os entrega a todas as crianças bem comportados. No entanto, você já parou pra pensou o que acontece com as crianças que não se comportam? Será que eles apenas recebem um pedaço de carvão sem sentido neste dia de celebração?

Ou será algo muito pior...?

As velas eram assopradas pelo vento, criando uma sensação de frio e insegurança ao redor da sala. Sombras eram lançadas em direção as mais inúteis e empoeiradas decorações que já haviam sido usadas em todos os anos anteriores. Os bonecos enfeitando a lareira eram os menos comuns; cada figura era esculpida até os mínimos detalhes, fazendo com que elas tivessem uma certa malevolência em seus olhos.

Não foram os gritos dos bêbados festeiros desfilando pelas ruas, nem as crianças gritando nas casas ao lado (exigindo a chegada do enorme, detestável homem de terno vermelho) que despertaram Elizabeth naquela noite.

Foi o barulho vindo da chaminé.

Ela se arrastou lentamente pela escada de madeira, segurando-se ao corrimão caindo aos pedaços para se apoiar. Não era incomum ela inclinar apenas um centímetro longe demais do corrimão, consequentemente escorregando e caindo escada abaixo. Ela andasse estranhamente curvada, dando-lhe a aparência física de uma senhora corcunda maior de idade. Elizabeth sofre de uma doença chamada cifose, uma deformidade da coluna vertebral que pode ocorrer em qualquer idade (embora seja raro no nascimento, que é justamente quando ela desenvolveu a doença).

Tudo estava estranhamente silencioso quando ela chegou ao fundo da escadaria; os bêbados provavelmente haviam encontrado outras vizinhanças para perturbar, as crianças provavelmente tinham perdido as esperanças e voltado a dormir. Nem mesmo o barulho da correria de ratos pode ser ouvido abaixo da casa, dentro daquele sótão abandonado. Um sentimento de pânico invadiu seu corpo. Seu coração batia cada vez mais rápido quando percebeu outro fato sobre o misterioso silêncio: O barulho na chaminé também havia parado. Ou aquilo que estava causando o barulho havia ido embora... ou havia chegado.

Parando exatamente onde estava, a garota de quatorze anos colocou uma mão pálida sobre suas costas e começou a olhar em volta, sua lanterna iluminando pateticamente a escuridão avassaladora, consequentemente, deixando um mistério na extremidade oposta da sala. Caminhando lentamente, ela procurou pelo prato de biscoitos para acalmá-la. Sentindo-se impotente no meio da escuridão, ela não desviava seus olhos azuis do canto mais escuro da sala, quando finalmente se deparou com os pedaços de porcelana rachados do prato que guardava os biscoitos açucarados. Confusa, começou a tocar no chão em volta dos pedaços, quando sentiu o que pareciam ser pequenas migalhas espalhadas por lá. Antes que ela pudesse processar o que poderia ter acontecido com os biscoitos, sua respiração começou a ficar mais pesada quando sentiu um líquido quente próximo as migalhas. Relutante, ela finalmente tirou seus olhos da área suspeita para poder analisar a substância em seus dedos.

Era vermelha.

O tempo pareceu parar quando ela percebeu que não estava sozinha na sala. Seus olhos se arregalaram e todos os pensamentos foram empurrados para o fundo de sua mente, resultando em uma simples, terrível pergunta: Quem estava no quarto com ela? Segurando a lanterna firmemente, ela deu um passo para frente; a luz lentamente queimando a escuridão, apesar de não revelar nada, enquanto o silencio macabro arrepiavam os cabelos da garota e a faziam suar. As cortinas fechadas apareceram, e ela suspirou quando percebeu a loucura de suas ações. Talvez a substância vermelha era simplesmente respingos da tinta que seu irmão havia derramado no carpete na noite anterior. “Você alcançou o ápice de paranoia, sua idiota!”, ela disse a si mesma, tentando afastar todos aqueles pensamentos perturbadores de sua cabeça. “Está à beira da loucura. Teria sorte se mamãe não te encontrasse aqui, se apavorando por causa de uma simples borra de tinta. Obviamente, foram os ratos que a espalharam por ai”. Esquecendo o ocorrido, ela baixou a lanterna e começou a se virar, esfregando a parte de trás de seu pescoço e tranquilizando sua mente.

Em seguida, a mão fria tocou seu ombro.

Ela parou no local. Não se atreveu a se mover. Não se atreveu a respirar. Seus olhos se arregalaram quando ela confirmou a presença de outra pessoa na sala, aquela pessoa que estava lhe observando o tempo todo. A respiração quente em seu ombro faria com que ela estremecesse se não estivesse paralisada ​​de medo. Apenas alguns segundos se passaram, mas para Elizabeth, parecia uma eternidade. Esperando. Esperando seu próximo movimento. Esperando o movimento da outra pessoa. Dominando toda a sua coragem, ela se virou lentamente sobre os calcanhares, ficando cara a cara com um homem viscoso em um terno vermelho e peludo.

Ele estava sorrindo de orelha a orelha. Cada um de seus dentes nojentos e amarelados revelava saliva escorrendo de sua língua para o queixo. Ele estava com barba por fazer, a barba preta formando uma máscara despenteada por cima da metade inferior do rosto. Ele era claramente muito mais jovem do que os Papais-Noéis “originais". Seus olhos eram de uma tonalidade amarelo-nojento, parecendo idêntica aos seus dentes sujos. Ele estava olhando diretamente para ela, com um olhar duro e frio que não emitia nenhuma sensação de calor. Ele não estava sorrindo por causa da expressão aterrorizada da garota, nem por causa de sua deficiência... Mas sim, pela coisa que ele segurava em suas mãos.

Ela não conseguia encontrar sua voz. Ela não conseguia encontrar o grito que procurava tão desesperadamente, o som que muitos faziam quando se encontravam em uma situação de perigo. Era a única coisa que ela conseguia pensar que pudesse salvá-la, pudesse afastá-la daquele pesadelo. Ela deixou a lanterna cair de suas mãos. Ela se sentia cada pedaço de vidro furando e cortando seu tornozelo, o sangue quente escorrendo em sua perna. Logo, notou que as chamas rugiam da lareira ao seu lado. Ela não se importava. Ela não percebeu que o fogo consumia pequenas posses de sua família; tudo o que ela via era o que estava nas mãos do homem. Ela não conseguia se mover. Não conseguia falar. O horror a dominava da cabeça aos pés; suas orelhas doíam e sua visão começou a sumir.

O homem segurava o cadáver ensanguentado de sua mãe.

Seus olhos haviam sido arrancados, deixando dois buracos rasgados em seu rosto. Ela tinha o olhar misterioso de um zumbi; seu olhar era morto e sua boca estava constantemente aberta. Seu rosto era uma sujeira sangrenta, multilados de uma maneira que até mesmo as pessoas mais perturbadas seriam afetadas. A cabeça estava sangrando, juntamente com vários ferimentos brutais no peito e no rosto, braços caídos levemente para os lados. Elizabeth fechou os olhos com força, obrigando-se a não ver aquela cena à sua frente. Ela sussurrou para si mesma que aquilo não era real, que era somente um pesadelo, embora soubesse que sua ignorância era a solução oposta. A respiração quente voltou, desta vez ainda mais próxima. Ele cheirava fortemente a álcool, enquanto as palavras finais eram sussurradas:

"Papai Noel está de volta!"


FELIZ NATAL!!!

23/12/2012

Rostos Familiares


Você com certeza já viu isso. Esse par de olhos olhando diretamente para você. E por mais que você queira se afastar, os olhos parecem te transfixarem. Ele se move como você, copiando cada espasmo, cada leve movimento - eles estão seguindo você.

Você se lembra do rosto, mas não tem certeza de onde; lembra o rosto de seus pais, o rosto parece seguro, mas não é de confiança. A partir do momento em que você olhar para ele, você estará em risco.

Mas o que torna esta criatura tão assustadora, é que quando você olha para longe, você não faz ideia se ela ainda está te observando, a menos que você olhe de volta, porque esta criatura não faz barulho, não faz som. Ela não precisa respirar. Ela não precisa descansar. E o pior de tudo, ninguém sabe de suas intenções.

Então, basta ter cuidado.

Seu reflexo pode não ser tão inofensivo, afinal.


18/12/2012

Creepypasta dos Fãs - O Velho Soldado.


Acendi a luz do lampião com cuidado. Já estava quase na hora do pequeno chegar. Desde o começo do mês aquele jovenzinho vinha ao anoitecer para conversar um pouco comigo. Eu adorava poder falar com ele.

Como sempre o menino chegou com um sorriso largo no rosto. Qualquer pessoa estranharia, pensaria maldade de ver um velho como eu conversando com um garotinho como aquele. Mas eu nunca tive nenhuma má intenção com ele. Na verdade ele fora meu primeiro amigo em muitos anos. Depois que você fica velho as pessoas se esquecem de você…

- Seu Bastião, boa noite! -  tilintou o pequeno.
- Boa noite, Marcelo. – respondi – Como anda meu pequeno soldado?

O garoto riu. Adorava quando eu o chamava de soldado, sentia-se importante. Sentou no batente, do lado da minha cadeira. Começou a me contar como fora o seu dia, com quem brincara e qual fora a brincadeira. Falou-me sobre os cômodos novos que explorara na casa das tias, duas velhas solteironas que moravam no fim da rua, na qual estava passando uma temporada. Além de outras coisas que  preenchem a vida das crianças de hoje em dia.

Quando terminou o garoto estava sem folêgo de tanto falar. Olhou para mim, ainda sorrindo e me pediu que contasse como o meu dia havia sido. Como sempre eu lhe contei que o havia sido entediante e que não tinha nenhuma novidede, mas se ele quisesse ouvir alguma historia da minha juventude eu adoraria entretê-lo. Ele logo se animou. Eu via muito de mim naquele garoto.

Quando mais jovem eu fora soldado. Lutei em revoluções, guerras e em toda sorte de levantes. Comecei minha carreira bem jovem, 16 anos, portanto também me aposentei cedo. Não soube levar uma aposentadoria tranquila, porém. A guerra estava em meu sangue e a calmaria que o envelhecimento trazia não me caiu bem. Aos 50 anos me suicidei, nesta mesma casa onde meu espírito tem vagado.
Boatos se espalharam e muitas pessoas tinha medo de se aproximar da minha casa. Diziam ser assombrada. Bom, de certa forma era verdade, eu estava lá. Mas então esse garoto apareceu e ele não tinha medo de mim. Ele sabia que eu já não estava mais vivo, mas isso não parecia incomodá-lo.  Todo noite ele vinha e eu contava-lhe os meus feitos. Ele parecia satisfeito com isso. Eu também estava.

***
Nossa como eu adorava aquele velho! As histórias deles eram incríveis. Ele lutara em guerras, usara armas e matara pessoas. Fora um herói. Eu queria ser um herói. Penso que seja difícil que isso aconteça, devido as circunstâncias…

Depois que ele terminou a história nós nos despedimos e fui embora. No caminho eu pensava como o velho fora solitário em vida. Esse devia ser um dos sacríficios de ser um grande soldado. O homem se isolara de tal modo que nem sabia que no fim da rua não havia um casarão, mas sim um cemitério.
Era lá que eu estava enterrado. Morri ainda muito novo. Nunca poderei ser um soldado. Mas ainda terei o velho e ele poderá me contar suas histórias… Para sempre…


Escrito por: Lucas Emanuel
Fonte: Lex Gravior

17/12/2012

Zalgo

Zalgo é um meme onde uma pessoa pega e corrompe uma tira de quadrinho popular, resultando em contextos perturbadores. As pessoas também usam referências mais sutis ao monstro, como pichações nos fundos das histórias dizendo "Zalgo wuz heer (Zalgo esteve aqui)". Zalgo pode ser reconhecido no momento que as duas palavras são ditas por pessoas, quando Zalgo está por perto:

"He Comes (Ele vem)".

Zalgo é um ser que pode ser definido como "horror", uma criatura de terror extremo. Ele é conhecido como "Aquele Que Aguarda Atrás Das Paredes" e "Hivemind Nezperdian" em alguns círculos. Ele é uma abominação, não tem olhos e tem sete bocas. Sua mão direita segura uma estrela morta e sua mão esquerda segura uma “Vela Cuja Luz é Sombra”, e está manchado com o sangue de Dhaegar Am. Seis de suas bocas falam em línguas diferentes. Quando chegar a hora, a sétima deve cantar a canção que encerra a Terra:

Para invocar a colmeia que representa o caos.

Invocando a sensação de caos.

Sem ordem.

A Consciência-Coletiva Nezperdiana do caos. Zalgo.

Aquele que aguarda atrás da parede.

ZALGO!

Zalgo é a ideia de Dave Kelly (também conhecido como "Shmorky"), um animador de Flash. Foi mencionado pela primeira vez (mas não visto) em paródias de quadrinhos de jornais sindicalizados em uma página semi-secreta em seu site oficial. Desde propagação dos memes, Shmorky fez várias animações em flash (em seu estilo inimitável, é claro) fazendo referências a ela, incluindo Zalgo. Curiosamente, de acordo com ele, Zalgo afeta apenas quadrinhos, desenhos animados e ilustrações, e não a realidade em si. Bem, isso certamente invalida 99% das histórias sobre Zalgo... A não ser, claro, que ele esteja mentindo...

Exemplos de tirinhas corrompidas do Zalgo






O Hino de Invocação de Zalgo (COMPLETO)

Perto Demais

Uma jovem garota voltando pra casa depois da escola encontrou uma pequena pilha de fotos emolduradas jogadas na sarjeta. Havia 20 no total, perfeitamente presas com um pequeno elástico. Ela as pegou, e enquanto caminhava, começou a olhar foto por foto. A primeira era de um homem branco e fantasmagórico em frente a um fundo preto, de pé, mas longe demais da câmera para que ela pudesse distinguir seu rosto. A menina pôs a foto no fundo da pilha e olhou a próxima. A foto era do mesmo homem, agora um pouco mais perto da câmera. A menina folheou as fotos seguintes, rapidamente.

A cada foto, o homem na fotografia se aproximava cada vez mais, e seus traços foram ficando mais visíveis. Quando virava a esquina de sua casa, a garota notou que o homem nas fotos parece estar olhando fixamente para ela, mesmo quando ela movia as fotos para os lados. Isso a assustou, mas mesmo assim, ela continuou passando-as, uma por uma. Ao chegar na 19a foto, o homem estava tão próximo que seu rosto havia preenchido completamente o quadro. Sua expressão era a mais horripilante que a menina já tinha visto. Quando chegou até a entrada da garagem, ela passou para a última foto. Desta vez, ao invés de uma imagem, havia somente duas palavras: "PERTO DEMAIS”.

Ouvindo um grito vindo de fora da sua casa, o irmão da garota correu para a porta e a abriu. Tudo que ele viu foi um monte de fotografias jogadas na porta. A primeira parecia uma versão extremamente pálida de sua irmã, mas ela estava muito longe da câmera para ele ter certeza.

Fonte: Creepypasta Wikia

16/12/2012

A Fotografia


Minha amiga vai para a faculdade no Norte do Estado de Nova York. Ela gosta de caminhadas e acampamentos, e adora ir acampar sozinha nas montanhas para se comunicar com a natureza ou algo assim.


Normalmente, ela vai passar o final de semana inteiro lá, dirigindo-se depois de suas aulas na sexta-feira, e não voltando pra casa até domingo à tarde. Ela raramente leva pessoas com ela, preferindo experimentar as belezas florestais na solidão.

Isto é, ela costumava fazer tudo isso...

Mas decidiu parar depois da última vez que ela foi. A vez em que aquilo aconteceu.

Era final de outono do ano passado. Ela foi viajar para as florestas montanhosas, como de costume. Levou um par de câmeras que usou para tirar fotos da vida selvagem, árvores, paisagens e todas as outras coisas maravilhosas que você pode ver no Norte do Estado de Nova York. Durante todo o tempo que ficava fora, ela não encontrava nenhum outro ser humano, nem mesmo evidências de acampamentos. Em outras  palavras, ela passou o fim de semana isolada sem precedentes.

No domingo, ela voltou para a civilização, sentindo-se revigorada. Deixou as fotos em um lugar para serem reveladas - ela havia usado todo o filme nessa viagem - e continuou com sua vida cotidiana. Na terça-feira, ela pegou suas fotografias reveladas.

Levou-as de volta ao seu dormitório para folhea-las. Havia fotos de veados, árvores, nascer do sol, tudo que ela tinha fotografado. Porém, no meio da pilha de fotos, ela se deparou com algo que a deixou perplexa.

Ela segurava uma foto de uma jovem dormindo em barraca, tirada de cima, como se o fotógrafo estivesse inclinado sobre a figura adormecida. O flash iluminava o rosto da jovem, deixando muito claro quem estava na foto...

Ela mesma.

Quando sua confusão inicial passou, ela sentiu o terror preenchendo as lacunas que deixaram para trás. Ela folheou as fotos restantes rapidamente, mas todas eram fotos que ela mesma havia tirado; paisagens, beleza e vida selvagem.

Ela passou uma eternidade olhando para aquela foto, tentando encontrar alguma explicação que não a aterrorizasse, mas não conseguia. Pior ainda, quando ela olhou a foto de perto, ela pôde ver algo atrás de suas costas, escondido pela sombra e fora de foco. Algo estranho. Algo perturbador. Algo como uma mão estendida.

Fonte: http://creepypasta.wikia.com/

13/12/2012

Creepypasta dos Fãs - Barney


Passou-se uma semana desde um ocorrido em nossa casa, mas mesmo assim, quando tento falar a respeito disso com meu pai ele me parece cada vez mais puto. Moro em uma casa com 4 pessoas: Eu, minha mãe, meu pai e meu irmão mais novo Lucas.
Meu irmão tem apenas 5 anos, o que justifica um pouco a raiva do meu pai em relação aos eventos inusitados e ainda recentes. Em pleno 2012, meus pais foram às lojas americanas e compraram um box de dvd's do Barney (Sim, aquele dinossauro roxo debiloide).

Quando eu questionei eles por quê eles comprariam dvd's de show velho como aquele, quando se tem tantos programas infantis atuais,eles me disseram alguma besteira sobre desenvolvimento psicológico infantil e coisas que eu realmente não dei atenção. Afinal, o Lucas adora e é isso que importa.

Bom, os dvd's vieram cheios de dicas para os pais (algumas do próprio David Joyner), bastidores, etc...
As coisas começaram a ficar um pouco estranhas há duas semanas atrás. Lucas passou a desenvolver um certa curiosidade por assuntos que não dizem respeito a uma criança de sua idade. Certo dia, ele simplesmente entrou na sala com um sorriso infantil e inocente e perguntou à nossa mãe, na frente de todos na sala, o que significava "abortar". Naturalmente, eu caí na risada, enquanto meu pai sorriu deliberadamente e minha mãe ficou horrorizada, enquanto tentava explicar algo bobo como: "é quando os pilotos saltam em segurança de seus aviões". O motivo pelo qual eu e meu pai achamos graça foi que minha mãe ficou horrorizada por achar (mesmo que por alguns segundos) que se tratava, de fato, da palavra "aborto", enquanto eu e meu pai logo percebemos que não poderia ser isso,embora, hoje não tenhamos mais tanta certeza assim.

Bom, passada uma semana desde esses incidente relativamente engraçado. Minha mãe havia viajado, eu e meu pai estávamos assistindo algo na TV, e Lucas estava no quarto assistindo seus Dvd's que meu pai havia colocado. Quando ouvimos um som um tanto quanto alto sair da TV do quarto de Lucas e logo em seguida, ele veio correndo em nossa direção, chorando e falando coisas impossíveis de se entender, até que após muitas tentativas, nós o acalmamos ele ficou dizendo repetidamente: "Barney é um monstro horrível! Barney é um monstro horrível!".
Ficamos completamente sem reação ao ver o garoto que há 10 minutos idolatrava Barney, estar com um olhar tão horrorizado e ferido após ter assistido o show dele. Sem entender direito e sem nenhuma explicação de meu irmão, fomos assistir o Dvd para nos certificarmos que não havia nada de errado...
O show teve sua abertura normalmente, suas músicas e brincadeiras também... Então, o áudio alterou de volume drasticamente, e pudemos ouvir o mesmo ruído que ouvimos da sala, porém mais alto. Era um ruído estrondoso e soava como o som de um quadro sendo arranhado.

 E então, as coisas ficaram realmente bizarras. Eu não acredito em Papai Noel, no Elvis vivo, ou em mensagens homossexuais no Bob Esponja, mas mesmo assim, fiquei horrorizado com a cena que vi.
Nada de telas pretas, cortes de frames ou qualquer coisa do tipo: O dvd simplesmente travava por cerca de 5 segundos e você podia ouvir o áudio original (em inglês) do dvd e uma voz grave, grotesca e gritando distorcidamente "Suck me, little kid, suck me!" (Chupe-me criancinha, chupe-me) pelo que parecia ser menos de 1 segundo de vídeo. E então, reaparecia a imagem de Barney, o herói das criancinhas, em uma cena não-explícita de sexo oral, enquanto a música infantil ainda tocava, porém muito lentamente. A cena mais parecia uma foto e ficava na tela por cerca de 3 segundos, então cortava-se para o encerramento do show. Era o último dvd dessa temporada. Meu pai e eu tivemos tempo de assistir inúmeras vezes o dvd, e em todas as vezes, o mesmo acontecia. Lucas ainda está um pouco afetado com o incidente e agora fica facilmente assustado.

Meu pai ainda ligou para as Lojas Americanas e todos os fornecedores possíveis exigindo uma explicação. Porém, é inexistente. Acho que pode ser alguma falha de edição ou brincadeira de péssimo gosto. Meu pai não está tão cético á respeito. 

Uma coisa é certa, eu nunca havia visto nada parecido. 
Anexarei uma foto e vocês podem tirar suas próprias conclusões.



Escrito/Enviado por: João Gabriel Stroppa