07/07/2015

Se esse é o inferno, então é contagioso


Eu trabalho como barista no Starbucks, no final da rua. Eu geralmente trabalhava pela manhã, pois era no começo do dia quando os clientes mais apareciam e traziam mais gorjetas.

Em uma manhã enquanto eu caminhava em direção ao Starbucks, a algumas quadras de distância do meu apartamento, percebi um homem sentado no batente em frente à porta. De início pensei que fosse algum desesperado atrás de café, mas quando me aproximei, as roupas sujas e rasgadas denunciaram que ele era apenas um mendigo.

Temos vários desses mendigos andando pela cidade, e eles sempre se instalam na frente das lojas, já que eles não tem nenhum outro lugar para ir, especialmente pela manhã. Então, nós simplesmente tentamos afasta-los da frente das lojas.

Enquanto eu me preparava para manda-lo sair “ou chamaria a polícia”, percebi que ele esfregava a parte inferior do antebraço no chão da calçada. De início não dei muita atenção para isso, mas quando ele percebeu a minha aproximação, se engasgou e agarrou a maçaneta da porta para levantar-se. Estava escuro, e seus movimentos eram rápidos, mas consegui ver o seu rosto rapidamente. Ele estava deformado, com o rosto cheio de tumores. Assustado, ele saiu correndo antes que eu pudesse falar alguma coisa. Me aproximei da porta e olhei para o local onde ele estava esfregando o antebraço.

O chão estava manchado com um vermelho escuro. Sangue. Não muito, mas o suficiente para de repente me fazer ficar preocupado com a saúde daquele homem, mas quando olhei ao redor, ele já não estava mais à vista. Pensei em lavar o local com água quente antes de abrir a loja, então acabei deixando para lá, acreditando que o estranho comportamento do homem fosse apenas resultado de algum tipo de droga.

Enquanto destrancava a porta, agarrei a maçaneta e a empurrei, puxando imediatamente a mão de volta. Algum tipo de substância úmida cobria a maçaneta. Não sou do tipo ‘nojento’, mas todos devem concordar que maçanetas molhadas são muito nojentas, principalmente se forem de portas de banheiros, ou no meu caso, a maçaneta tocada por um mendigo sujo e louco. Rapidamente, limpei a minha mão nas calças e entrei para lava-la com água quente e esfregar muito bem com sabão.

Depois de retirar a mancha de sangue da calçada, e esterilizar a maçaneta, abri a loja e me preparei para a movimentação matinal.

E foi naquela noite que o Inferno começou...

Depois do trabalho, eu estava sentado em frente ao computador, me distraindo com alguns sites, quando olhei para os meus braços e percebi alguns pontos vermelhos em minha pele, pareciam com picadas de mosquito. Não eram grandes, ou muito vermelhos, apenas alguns pontos não maiores que a ponta de um lápis. Não coçavam e nem queimavam, apenas estavam ali. Não estive muito tempo na rua, então não poderiam ser picadas de mosquitos, e também não tinha comido algo que pudesse me causar alguma reação alérgica. Meu próximo pensamento foi pulgas ou percevejos, mas os meus vizinhos não possuíam animais, e no apartamento nunca tiveram um caso de colchões com percevejos. Após examina-los mais um pouco, decidi ignora-los. Seja lá qual foi a causa, eu me recuperaria sozinho.

Na manhã seguinte, acordei e fui ao banheiro. Que me olhei no espelho, quase caí para trás quando percebi mais manchas vermelhas espalhadas por todo o meu corpo. Não apenas os meus braços estavam cobertos por elas, como também o meu peito, barriga, costas e ombros, e até minhas pernas e pés. Meu pescoço estava repleto delas, mas felizmente o meu rosto havia sido poupado, já que havia apenas uma ou duas manchas na testa, bochechas e nariz.

Devo admitir que fiquei bastante assustado, mais pelo fato de acordar e me encontrar nesse estado, mas quando percebi que as manchas não coçavam, queimavam, ou me incomodavam de alguma maneira, decidi não me preocupar com elas. Me vesti e segui para o trabalho. Me preocupar com isso apenas tornaria as coisas piores, não é mesmo?

Durante o dia, trabalhei sob os olhares e espiadelas dos clientes enquanto atendia seus pedidos. Percebi que as manchas começaram a ficar maiores. E para piorar, também começaram a coçar. Tentei o meu melhor para não coça-las, pelo menos não na frente dos clientes. Eu sabia que eles não achariam nada legal ao ver uma pessoa carregando o seu pedido enquanto coçava uma pele com estranhas manchas.

Depois do trabalho, voltei para casa e comecei imediatamente a fazer uma pesquisa sobre o que estava acontecendo comigo. Pesquisei sobre todos os tipos de alergias e doenças de pele. Através das pesquisas descobri que o meu caso seria um tipo de urticária, causada por coisas como: estresse, temperatura, alergia alimentar, intoxicação (por detergentes, sabão, amaciantes), plantas, animais... Ler sobre isso me deixou mais preocupado do que quando tudo havia começado. Decidi marcar uma consulta com o meu médico no dia seguinte, apenas para ter uma opinião profissional ao invés de opiniões coletadas pela internet.

A noite chegou e decidi ir para a cama mais cedo. A coceira continuava incomodando, mas nada muito irritante, então não me preocupei em comprar um creme contra coceira.

Na manhã seguinte, acordei e fui ao banheiro. Quando me olhei no espelho, você já deve imaginar, as manchas estavam maiores. Minha pele estava extremamente irritada. Várias partes estavam bastante vermelhas e sensíveis ao toque, mas a pior parte era o quanto as áreas infectadas coçavam. Cocei bastante, sentindo alívio, porém, deixando marcas negras nos locais onde arranhei com minhas unhas. Pode soar narcisista, mas eu me sentia feliz em perceber que o meu rosto não estava tão afetado. Minha bochechas pareciam um pouco murchas, e a pele sobre o nariz estava irritada, assim como na minha testa, mas eu ainda parecia um ser humano normal.

Com sorte, eu não precisava trabalhar e teria o dia livre, mas tinha a minha consulta marcada em uma hora, então me vesti, comi rapidamente uma tigela de cereal, e segui para a clínica.

O doutor analisou as manchas e me fez várias perguntas, como as refeições que fiz, os produtos que utilizava para lavar minha roupas, os animais que tive contato, e tudo que eu já havia pesquisado no dia anterior. Todas as respostas que dei, o levaram a conclusão de que eu tinha apenas um simples caso de urticária, e ele me deu algumas injeções que ajudariam a minimizar a reação e retornar a pele a normal.

Comprei um creme contra coceira, no caminho para casa, fui para cama tirar um cochilo. Eu tinha que trabalhar à noite, então deveria estar descansado.

Quando acordei, percebi imediatamente que a coceira tinha piorado. Olhei para os meus braços que estavam mais inchados, e para o resto do meu corpo onde a pele estava mais avermelhada, inchada e rachada. Meus dedos também estavam inchados. Meu rosto estava muito vermelho, como se eu estivesse com queimaduras solares, e o meu nariz estava cheio de bolhas. O que diabos estava acontecendo comigo?

Liguei para o meu trabalho e disse que não poderia ir à noite, mas eles disseram que outro funcionário que também trabalharia à noite estava doente, e não havia outro substituto para mim. Eu lhes contei sobre a minha condição, mas disseram que nada poderiam fazer e que precisavam de mim. Depois de pestanejar um pouco, decidi enfrentar o trabalho naquela noite. Perguntei se poderia faltar na manhã seguinte, e me responderam com um, “Veremos o que podemos fazer.”

Depois de espalhar o creme anti-coceira por todo o meu corpo, fui para o trabalho. Lá, a coceira ficou ainda pior. Tentei o possível para não me coçar na frente dos clientes. Alguns até me perguntaram se eu estava me sentindo bem, e eu respondi que estava apenas com uma reação alérgica, para não enoja-los enquanto preparava suas bebidas.

Me cocei, me arranhei, me senti como um formigueiro ambulante, com várias formigas andando em minha pele, e eu esfregava meus braços nas quinas dos balcões, em uma tentativa secreta de tirar essas formigas de cima de mim. Atrás da máquina de café, eu me coçava furiosamente antes de voltar com um grande sorriso para entregar os pedidos.

Quando o movimento diminuía, eu corria para o banheiro e coçava minhas pernas e braços peito e barriga, ombros e costas, e esfregava minhas mãos o máximo possível. Depois de mais algumas horas atendendo aos clientes, voltei ao banheiro e percebi que estava sangrando, com vários arranhões em meus braços, peito e barriga.

As marcas vermelhas também ficaram piores. A marcas vermelhas e inchadas se transformaram em crostas amareladas, com bolhas de pus que brilhavam na fraca luz do banheiro. Me olhei no espelho. A pele sobre meu nariz já estava se desfazendo enquanto eu coçava. As crostas em minha testa se transformaram em finas bolhas de pus, que também já tinham se espalhando em minhas bochechas, também percebi sangue seco debaixo das minhas unhas. A quanto tempo estavam ali? Será que já estavam ali enquanto eu servia comidas e bebidas aos clientes?

Saí do banheiro, depois de lavar as mãos por uns dez minutos, e voltei para atender a fila de clientes cansados de esperar. Após recolher os pedidos, corri para prepara-los a tempo. Eu já estava suando bastante, pela correria para preparar os pedidos e pela ansiedade por não saber o que estava acontecendo com o meu corpo. Percebi mais bolhas se formando em meus braços e dedos enquanto preparava os pedidos.

O calor das cafeteiras também estava me fazendo transpirar pelos braços e mãos, o que estava começando a irritar as bolhas que estavam se formando. Comecei a me sentir fraco. Nunca havia desmaiado antes, mas senti como se estivesse prestes a acontecer. Comecei a sentir a mente esvaziar...

“Esse não é o Macchiato com caramelo grande que eu pedi,” uma cliente falou.

Me virei e a vi parada no balcão de atendimento. “Desculpe-me?”

“Esse é um médio. Eu pedi um grande!”

Com alguns cliente ainda na fila de atendimento, pedi-lhes que esperassem e segui para atende-la e dizer que prepararia um grande e também lhe daria um reembolso. Eu não estava com humor para discutir com clientes, então resolvi seguir pelo caminho mais fácil.

“Não, quer saber? Esqueça. Sempre que venho aqui recebo um péssimo atendimento. Isso é ridículo,” ela exclamou. Eu me desculpei mas ela não aceitou e empurrou de volta o pedido. “Não quero mais. Apenas me devolva o dinheiro que eu vou embora.”

As bolhas em meu rosto formigavam e queimavam. Por um momento, até pensei senti-las pulsando e borbulhando, como se estivessem se movendo sozinhas. A cliente não deveria nem estar a uns dois metros afastada de mim, mas era uma distância o suficiente para que ela se tornasse o alvo do repentino *pop* e do projétil de pus e outros fluidos que estavam contidos nas bolhas em meu nariz. Quando a gosma amarelada espirrou no rosto dela, ela se encolheu um pouco para trás, incerta sobre o que a havia atingido.

Mas quando ela abriu os olhos e me viu com as mãos sobre o nariz, com um líquido branco amarelado, pegajoso e fedido que escorria por entre os meus dedos, ela teve certeza imediata sobre a violação sanitária em que estava envolvida.

Naquela noite eu fui demitido. O Starbucks foi fechado mais cedo. O meu chefe disse que eu tinha sorte pela cliente não ter comunicado aos jornais.

Quando voltei para casa, tomei um banho quente. Muito quente. Escaldante. Queimou como se eu estivesse no inferno, mas ao mesmo tempo, senti um tipo de satisfação sobre a minha pele cheia de bolhas. Eu sentia a minha pele enrugando com o calor, e quando olhei para baixo, vi sangue escorrendo pelo meu corpo. Todas as bolhas tinham estourado com o calor, e sangue misturado com pus esguichavam de cada uma das bolhas estouradas. Devo ter ficado naquele banho quente por quase uma hora.

Me enxuguei e fui pelado para cama. Todo o meu corpo estava queimado e quente. Deixei o meu ar-condicionado na temperatura mais baixa possível e o meu ventilado no “forte”, na esperança de aliviar a dor, mas não funcionou. Sentia a minha pele apertar, pulsar e inchar, enquanto rachava. Cochava horrivelmente, e me arranhei a noite toda. Devo ter desmaiado de exaustão, apenas para acordar na manhã seguinte com uma dor lancinante.

Não conseguia enxergar. Meus olhos estavam apertados. Eles queimavam, assim como o resto do meu corpo. Me sentia como se houvessem várias formigas de fogo sobre o meu corpo, me mordendo, me ferroando, enquanto meu corpo doía além do suportável. Tropecei no banheiro e lutei para encontrar o interruptor. Mesmo o toque na parede, trouxe imensa dor para a ponta dos meus dedos. Assim que liguei as luzes, forcei meus olhos a se abrirem. Levou algum tempo para abri-los, enquanto o pus seco sobre minha pálpebras se partia. O que vi era terrível.

Todo o meu corpo estava coberto por bolhas. Bolhas gigantes. Bolhas sobre outras bolhas, grandes bolhas de sangue que pareciam prestes a estourar. Era como se eu fosse um sobrevivente de um incêndio, com graves queimaduras de terceiro grau. Eu tentava manter o meu olho esquerdo aberto e sentia as bolhas tremendo. Elas tremiam ao leve toque, e emitiam uma dor terrível por todo o meu corpo. Me dobrei de dor, mas isso apenas piorou o meu estado, quase me levando a cair de joelhos.

A área ao redor das bolhas coçavam, e eu tentava aliviar coçando levemente, o que ajudou um pouco, mas eu sentia como se a coceira viesse de baixo da minha pele. Esfreguei meus olhos, já que as minhas pálpebras eram as únicas áreas do meu corpo que parecia não irromper em dor ao menor toque.

Esfreguei e esfreguei e arranhei, arrancando pedaços de pus seco e meus cílios, que saiam facilmente dos poros. Não conseguia abrir o meu olho direito. Tentei forçar com meus dedos, até que percebi que estava cego daquele olho, não importava o quando puxasse a pálpebra. Verificando melhor, percebi pequenas bolhas crescendo em meu globo ocular.

A coceira tinha piorado. A minha aparência no espelho parecia distorcida, grotesca. Eu podia sentir a coceira dentro da minha cabeça; enfiei meu dedo no ouvido direito a cocei, cavando e arranhando o que podia apenas imaginar que fossem mais bolhas se desenvolvendo dentro do meu canal auditivo. Quando retirei o meu dedo, ele estava coberto de sangue.

Não era o suficiente. Peguei um cotonete e o enfiei no meu ouvido. Um grande alívio se espalhou pelo meu corpo, e quase desmaiei com o prazer ao sentir o cotonete raspando as bolhas em meu canal auditivo. Nem ouvi o alto *pop* e o zumbido que o seguiu ao cotonete perfurar o meu tímpano, o que apenas agravou a tamanha dor que tomava conta do meu corpo.

Arranquei o cotonete e gritei de dor. Sangue escorreu do meu ouvido, misturado com pus e pedaços de pele. Fiquei extremamente tonto; o zumbido em meu ouvido desapareceu, minha visão borrou e escureceu, e desmaiei no chão do banheiro.

Preciso de ajuda.

Estou sentado em meu computador digitando tudo isso para que possam ler, pois sinceramente não sei onde mais postar isso ou com quem falar. Não enxergo com o meu olho direito, e o esquerdo está quase coberto por bolhas, com uma extremamente grande ainda se desenvolvendo em minha pálpebra. Amanhã, provavelmente a bolha já terá tomado o meu olho completamente. Todas as partes do meu corpo estão cobertas por essas bolhas, e estão começando a estourar sozinhas. Meu cobertor está coberto de pus e sangue. Mal posso me mover sem quase desmaiar de dor, então decidi ficar na cadeira acolchoada da minha escrivaninha. Tentei ligar para o meu médico, mas a recepcionista disse que ele não tinha ido trabalhar, e que também estava desenvolvendo alguma séria infecção na pele.

Meu cabelo está caindo, e os fios se acumulando na escrivaninha, bem na minha frente. Meus dentes também estão começando a cair. As bolhas estão começando a se formar dentro da minha boca, e minha língua e garganta estão começando a inchar. Respirar está ficando difícil, e está me deixando muito assustado. A minha teoria sobre a coceira sob a minha pele está se comprovando: as bolhas também estão surgindo em todos os meus órgãos internos.

Agora entendo aquele mendigo que coçava os braços na calçada. Ele apenas tentava aliviar a coceira, que vai além da pele. Mais cedo nesta noite, completamente transtornado, usei um ralador de queijo para coçar as minhas pernas, já que todas as minha unhas tinham caído. Embora usar o ralador tenha criado uma dor imensa, enquanto o metal raspava a minha pele e músculos, estourando todas as bolhas carregadas de sangue e pus, o alívio que senti me fez esquecer do tempo que passei usando o ralador para coçar a minha perna. Quando olhei para baixo, um bom pedaço da minha perna já não estava mais lá.

E antes que eu percebesse, já estava fazendo a mesma coisa com a outra perna. Até que todo os buracos do ralador estivessem cheios de carne e pele.

O jornal local está noticiando um crescente número de pessoas indo aos hospitais com uma estranha infecção na pele. O jornal também informa que devemos evitar alimentos e o contato com qualquer outra coisa que cause reações alérgicas na pele. Eu não sei o que aquele mendigo tinha, mas sei que o infectou e também infectou a mim. Sinto muito pelas pessoas que tiveram contato comigo e também se infectaram.

Seja lá o que for, é uma das piores coisas para se acontecer com uma pessoa, e peço à Deus, se ele realmente existe, que algum cientista possa descobrir uma cura para esse mal, estão que se torne global. Quem sabe quantos pessoas já o pegaram, e onde mais no mundo está surgindo essa doença de pele, ou fungos, ou bactéria.

 A dor é insuportável.

A coceira é pior.

Acho que hoje à noite acabarei com tudo.

 Pelo menos a coceira irá embora.

26 comentários:

  1. Essas creepyzinhas de coceira mortal já tão dando nos coro, mas adorei o título. Só li a creepy toda por causa dele.

    Aliás, galera do CPBR, esse texto centralizado tá bem desconfortável de ler...

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  2. Meu deus, isso me deu uma coceira insuportável. Entrei até em ''desespero'' depois que senti uma coisa no meu olho. Boa creepy. Ótima, aliás. Parabéns.

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  3. Mano, que nojo de ler, ainda mais pra mim que tudp oq leio imagino, mesmo sem querer... bem desconfortável de ler, mas ao mesmo tempo, ótima ♥♥

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  4. Pessoal tem um video estranho no canal enigma bentogonçalvense no youtube, o video tem uns 24 minutos mas tudo o que mostra é uns sons tipo
    apitos durante o tempo todo e o mais estranho é que na descrição fala que o primeiro a desvendar o enigma do video ganha 500 reias.

    Alguem sabe o que é?

    segue o link do canal https://www.youtube.com/watch?v=xI-Bfxmn3B4

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  5. Que loco,eu tomei um chocolate quente um dia desses...vou fica encapetada? :v (P.S. Oieeeee pessoas :3 sou nova no blog ^w^)

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  6. Não curto muito essas creppys de doenças mortais, porque é algo da nossa realidade ;-; se você pesquisar bem, doenças piores do que essa são totalmente possíveis.
    3/10.

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  7. Na verdade Thiago eu leio faz tempo mas so criei conta agora =P
    Mas brigadu mermu assim 'u'

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  8. Thamara, sai daqui algumas horas. Vitória Souza, pare de me torturar, me fazendo imaginar essa cena XD

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  9. fui no starbucks uns dias depois de ler essa creepy e me senti super desconfortavel aff

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  10. Imaginei um bando de tomates pequenos estourando e minha boca enquanto lia essa creepy
    Eca
    Não vou comer tomates por um bom tempo

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