27/03/2014

O Plano

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Jéssica. Estou enviando essa mensagem para você e apenas você pode lê-la, ninguém mais! Encontramos algo na África, e acreditamos que seja um artefato alienígena. Nós o estamos guardando no armazém, e espero que você acredite no que estou lhe contando.

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Não consigo tirar o artefato da minha mente, não consegui dormir na noite passada porque ouvi um oficial britânico conversando com um comandante sobre uma coisa. Algo como um plano para matar alguém por saber demais sobre o artefato. Acho que estavam falando sobre o Carl, ele passa a maior parte do tempo com o artefato desde quando o encontramos. Estou preocupado com ele, Jéssica.

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Sei que já faz muito tempo desde a minha última mensagem, mas os ataques ao acampamento estão saindo do controle. Eu tive muito com o que me preocupar Jéssica, três homens já estão mortos e morreram da mesma forma. Tumor cerebral! E a parte estranha disso é que os três eram os responsáveis pela segurança do objeto e estavam com ele quando morreram. Não acho que estamos lidando com um objeto inofensivo.

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Faz uns dois meses desde a minha última mensagem. Quatro caças caíram enquanto sobrevoavam o nosso acampamento! Todos os oito pilotos e copilotos morreram instantaneamente! Ambos os caças tiveram a mesma coisa: falha do motor. Estou pensando em falar com o general para destruirmos aquela coisa.

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Estou começando a saber de coisas que eu não deveria saber! Eu sei de onde essa coisa veio. Nébula 710. Fica em outra região do universo. Como essa coisa chegou aqui tão rápido? Essa outra re...

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Eu não sei como, mas todos morreram! Faltou energia no acampamento e de repente todos estavam mortos! Meu comandante e todos os outros oficiais estão mortos! De alguma forma eu sei que é o artefato que esta causando tudo isso! Eu fui verifica-lo essa manhã e comecei a ouvi vozes assim que me aproximei dele!

Era um tipo de linguagem estranha nem sei se é humana! Jéssica, acho melhor você pegar as crianças e seguir para algum lugar afastado! Quando eu retornar para casa você não vai querer estar lá.

Você tem que ir agora!

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Estive pensando, e acho que eu deveria consertar o artefato e deixa-lo ir! Ele não é tão grande, ninguém poderia me impedir de conserta-lo então,... Você não sabe como me sinto Jéssica, todo esse conhecimento me faz tão bem!

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Então você acha que é esperta? Você me enganou Jéssica! Você me traiu com alguém chamado Christopher! Você vai pagar pelo que fez! Ah, e o artefato já está pronto! Você sentirá a fúria dos sete sóis sobre você!

Não consigo suportar, todo esse conhecimento está me destruindo! Eu... sinto muito Jéssica, sinto muito por ter consertado o artefato, ele me enganou! Era tudo parte do plano dele!

Os corpos dos soldados mortos estão se transformando em coisas terríveis! Estão surgindo novos braços e garras. Eu não sei no que se transformaram. Essas coisas são malignas! O artefato é maligno! Faça o que puder para fugir e se esconder! Por favor, estou lhe avisando. Eles estão se espalhando e estão famintos.

Estão procurando por carne humana!

26/03/2014

The Grifter

The Grifter é um vídeo que foi mencionado pela primeira vez na board /x/ (paranormal) do 4chan.
Assistir a esse vídeo é considerado uma experiência capaz de destroçar a alma, muito mais horrível do que qualquer um poderia imaginar. Seu conteúdo pertubador causaria náusea, pesadelos e em casos mais graves, suicídio.
A imagem está completamente granulada, como se viesse de uma fita VHS estragada. Imagens como as de larvas se contorcendo em uma banheira, pinturas antigas derretendo e até mesmo imagens de casos reais de exorcismo e possessão demoníaca. No final, há uma mensagem em esperanto, cuja tradução é:
"A criança (agora um rapaz) ainda está viva e reside em um abrigo local, cujo nome não foi revelado. Ele nunca falou nada, e continua katatonic [sic]"


25/03/2014

Explorando a Ilha do Tesouro (Parte 5)

Post #1
Post #2
Post #3
Post #4

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Post #5

Já chega! Já chega! Nunca mais vou por os pés naquela ilha. Já decidi viajar de volta para minha casa. Pensei muito antes de digitar esse post, por honra à minha sanidade. Mas tenho que explicar o que aconteceu. Eu devo explicar para vocês.

Eu acordei no meu quarto no hotel, e não me lembrava de nada. Meu amigo estava lá, e me explicou sobre o que aconteceu comigo. Conversamos um pouco, e ele teve que sair para trabalhar. Deitei confortavelmente na cama e liguei a TV. A TV iluminou o quarto e percebi a câmera que meu amigo tinha me emprestado. Pulei da cama para pega-la e decidi ligar para verificar se deveria por para recarregar. Assim que liguei percebi que tinham apenas alguns minutos sobrando para gravação. Quando aceitei a câmera emprestada, ela tinha quase duas horas livre para gravação. O que significava que eu tinha gravado alguma coisa. Mas era impossível! Eu fiquei na ilha por menos de meia hora. Uma mórbida curiosidade tomou conta de mim, e decidi conecta-la à TV para assistir.


O vídeo iniciava no momento em que eu acenava me despedindo do meu amigo e começava a minha caminhada pela ilha. Depois de algum tempo de caminhada percebi que eu estava seguindo para a seção das aves.

Saibam que eu não me lembro de nada disso.

Eu estava procurando por alguma coisa que pudesse responder algumas dúvidas. Segui para a área da manutenção atrás dos grandes viveiros, e fui burro o suficiente para entrar e fechar a porta. Lá dentro não estava tão escuro. Havia luz o suficiente para enxergar, mas também havia escuridão o suficiente para deixa-lo desconfortável. Era um quarto cheio de sacos de sementes para aves; alguns sacos abertos espalhando sementes pelo chão. Em um canto iluminado, havia um balde com algumas navalhas ao lado.

Imagino as coisas que faziam com aquilo.

Eu continuava andando pelo local mal iluminado quando encontrei uma sala com várias placas espalhadas pelo chão. Parecia que foram arrancadas por alguém e jogadas de qualquer jeito no quarto dos fundos. Apoiei a câmera em algum lugar e pude me ver enquanto apanhava uma das placas e a olhava surpreso. Depois de algum tempo analisando, virei a placa para a câmera mostrando que era uma das placas que exibiam informações sobre os pássaros, porém nessa havia um pentagrama entalhado.

Nesse momento eu tive que parar de assistir para por as ideias em ordem. Depois de me acalmar continuei o vídeo, preparado para o pior.

Continuei o vídeo no momento em que eu pegava outra placa para mostrar para a câmera. Nessa placa havia uma cruz invertida com um tipo de Mickey Mouse muito mal feito pregado nela. Pus a placa lentamente no chão e um estouro me fez pular. Fiquei parado ali por uns 10 segundos antes de algo me fazer agarrar a câmera e sair correndo. O vídeo cortava para mim, andando pelo parque que agora já estava bastante escuro. Eu andava rapidamente, usando uma lanterna para me guiar. Estava tudo estranhamente quieto. Os únicos sons eram os de passos leves e provavelmente o da minha respiração ofegante. O vídeo continuava assim por uns 10 minutos antes de cortar, dessa vez para o que parecia um banheiro. Eu estava ajoelhado no chão, encarando a parede de lona. Eu estava ali ajoelhado como se estivesse sem forças. Me virei para a câmera e comecei a soluçar.

Era desconfortável assistir isso.

Depois de alguns segundos soluçando, uma voz distante e feminina exclamou “pare!”. Fiz como ela comandou. Hesitei por um instante e de repente comecei a gritar e rasgar a grossa parede de plástico.

De repente o vídeo cortou para uma nova cena. 

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Dessa vez eu estava em um tipo de quarto de segurança. Todas as TV´s estavam funcionando perfeitamente. Todas mostravam partes diferentes da ilha. Vários visitantes agitados se moviam pelo parque. A minha câmera focava a data no canto de uma das telas, “1999”.

Acredito que seja a data em que o parque foi fechado.

Logo a minha câmera mudou o foco para uma TV que mostrava um homem pulando uma cerca e seguindo para a floresta. O vídeo de segurança começou acelerar e parou na cena que jamais esquecerei.

Todos os visitantes do parque que apareciam em todas as TVs começaram a tapar os ouvidos e se dobrar em agonia.

As únicas pessoas que não pareciam afetadas eram os funcionários que aparentavam não acreditar no que estavam vendo e logo tentaram acudir os visitantes. Tentavam sacudir as pessoas, ou até mesmo bater nelas. Mas os visitantes continuavam dobrados e gemendo com as mãos nos ouvidos. Um dos funcionários apontou para cima gritando algo para os outros funcionários, e logo todos os funcionários começaram a correr, fugindo de alguma coisa. Então percebi algo que parecia um grande nevoeiro negro cobrindo os visitantes com uma velocidade surpreendente. A coisa nem parecia realmente um nevoeiro; parecia um tipo de massa negra que obscureceu todas as câmeras de segurança. E nesse momento, uma leve voz falou por trás da minha câmera.

A câmera virou para trás, mostrando... uma mulher fantasiada de branca de neve encarando a câmera!

“Já encontrou o Nick?” Ela falou com um leve toque de ironia.

Nesse momento ela se distorceu em uma transformação terrível! Suas órbitas ficaram escuras, seus olhos saltaram e ficaram brancos e a cabeça dela se inclinou violentamente para o lado com um estalo muito alto. Sua mandíbula se deslocou e quase tocou no ombro quando ela soltou um grito. Foi um grito tão alto que distorceu o áudio. Ela esticou os braços para frente e avançou para a câmera, antes do vídeo cortar.

Eu estava andando no que parecia um tipo de praça. De vez em quando eu espiava dentro de alguma barraca ou tenda; e em todas eu encontrava um pentagrama invertido desenhado com o que parecia sangue no chão ou na parede. O meu silêncio me preocupava. Sussurros se tornaram audíveis, eram muitas vozes. Logo começaram a surgir mais e mais sons de passos acompanhando os meus. Meus passos aceleraram e eu tinha parado de checar as cabanas.

Eu já estava me preparando para parar definitivamente de assistir ao meu próprio vídeo, mas reuni coragem o suficiente para continuar.

No vídeo, eu parava de repente, enquanto os sussurros e passos se aproximavam mais. A câmera virou rapidamente para trás, mas não captou nada e os sussurros e passos pararam. Eu soltava um suspiro de alívio, ou pelo menos era o que parecia. A câmera virou para trás outra vez, mas dessa vez já tinha uma coisa ali, era um...

não

eu não posso estar louco

Era um Mickey Mouse! Agora era uma droga de Mickey que estava ali! Em pé no meio de uma praça abandonada olhando para minha câmera! E ele falou!

“Já encontrou o Nick?”

Aquele Mickey bizarro começou a tremer violentamente e seus olhos explodiram, espalhando sangue para fora de suas órbitas. Surgiu um grito desconhecido, e ainda no meio da explosão o vídeo cortou outra vez.

Agora a lente da câmera estava manchada com sangue. Eu estava soluçando outra vez enquanto carregava a câmera e andava pela floresta. A câmera tombou para frente e quase a deixei cair. A câmera abaixou para mostrar um braço que estava saindo do meio de uma moita e tentava agarrar meu tornozelo. Me afastei rapidamente bem na hora em que o resto do corpo que pertencia ao braço se arrastava para fora da moita.

Eu conhecia muito bem aquela coisa. Ele poderia ser uma versão mais doentia, mais magra e pálida. Mas eu já tinha visto aquela coisa em minha infância.

Mogli! O protagonista do Livro da Selva!

Mas esse Mogli era pálido, e mostrava estranhamente mais contraste que o resto do ambiente. Seu cabelo tinha caído deixando apenas alguns fios pendurados. Eu começava a gritar histericamente por ajuda.

Larguei a câmera e ela caiu com a lente virada para cima, mostrando vários Moglis pulando pelas árvores.

Meu Deus! Eles rugiam e gritavam como animais selvagens atacando em bando.

Meus pés saíram da visão da câmera enquanto os Moglis pulavam em minha direção, também sumindo da vista da câmera. Depois tudo ficou silencioso, e a câmera ficou no chão por uns trinta segundos.

Reapareci na frente da câmera e a peguei. Andei pela floresta por um tempo ate chegar a um penhasco. Tive que pular uma cerca para chegar lá. Agora a imagem gravada pela câmera só mostrava o penhasco. A imagem continuava chegando para frente, se aproximando da beira e descendo. Não, descendo não. Caindo!


Chega! Chega! Não quero saber de mais nada. Já chega de ser curioso. Já chega de procurar respostas. Já chega! Me recuso a analisar tudo o que foi gravado. Me recuso a me aprofundar nisso. Estou acabando com esse blog. Esse será meu último post. Sei que esse pode ser um fim muito anti climático, mas eu sinceramente não dou a mínima!

Sintam-se livres para me chamarem de louco ou discutir teorias; apenas saibam que não responderei nenhuma pergunta. E não! Não vou postar o vídeo. Eu já digitei tudo o que eu queria que vocês soubessem. Não posso posta-lo e nem quero esse vídeo na internet. A única coisa que vou postar é essa imagem que achei em minha câmera.



Adeus a todos, e já chega.

Não quero mais isso.


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Creepypasta original escrita por TheZayxe

Conheçam a Ilha do Tesouro clicando aqui

20/03/2014

Explorando a Ilha do Tesouro (Parte 4)

Post #1
Post #2
Post #3

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Post #4

Ei pessoal, aqui é o amigo do “Delmar”. Sou eu que to levando ele de barco até a ilha e tenho uma péssima noticia pra vocês. No momento Delmar ta incapacitado, e não pode postar nada. Agora mesmo ele tá deitado e super gelado, e tava tendo alguns pesadelos. Estou preocupado com o que ele anda fazendo naquela ilha. Tudo que sei é que a cada vez que vou leva-lo ele parece mais assustado, e na última vez que levei, ele tava usando uma daquelas câmeras descartáveis horríveis. Fiquei com pena dele então ofereci a minha filmadora emprestada, e ele aceitou gentilmente. Depois eu deixei ele por lá e voltei pra minha casa. Fiquei em minha casa por uns quinze minutos antes de receber uma mensagem de texto dele. A mensagem dizia “venha. agora.” E eu corri pra lá.

Quando cheguei na ilha, eu encontrei ele no chão desmaiado, tava completamente apagado. Não consegui acordar ele, então resolvi carregar ele pro barco e ir no hospital. O doutor disse que ele tava bem. De primeira pensaram que ele tinha sofrido alguma coisa muito séria no cérebro, mas examinaram e não descobriram nada de errado. Disseram que ele precisava apenas de repouso. E eu trouxe ele de volta pro hotel.

Eu sei que esse blog é importante pra ele, então achei que seria o certo postar alguma coisa enquanto ele não pode. Eu só queria explicar pra vocês, que são seguidores dele, sobre a situação em que ele tá agora.

Ele deve melhorar logo.

Explorando a Ilha do Tesouro (Parte 3)





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Post #3



Galera esse vai ser um post bem curto, mas tenho que contar a informação que obtive. Ela bate perfeitamente com os fatos que ocorreram ontem. Eu estava analisando os arquivos dos funcionários, e as minhas suspeitas se confirmaram. Aquele tal de Radio Nick era um GRANDE satanista. Os registros de funcionários mostram que após a venda da ilha para a Disney, Radio Nick, vamos chama-lo de Nicholson, foi admitido como um empregado depois que a construção do parque foi concluída. A equipe do parque acreditava que o motivo pelo qual o cara virou um empregado foi que “ele não aguentaria deixar a sua amada ilha”. Nos primeiros anos ele agiu normalmente.

Mas nos últimos anos logo antes do parque fechar, os outros empregados perceberam uma mudança em seu comportamento. Todos os dias, no mesmo horário, ele seguia para a floresta na seção das aves da América do Sul, e desaparecia por algumas horas. Seus superiores continuavam o advertindo que esse hábito poderia afetar o fluxo do trabalho. E esse hábito eventualmente resultou na sua demissão. O registro acaba abruptamente nesse momento. Mas escrito à mão após a síntese estava um tipo de frase em Russo. Levei meia hora para juntar os símbolos e finalmente traduzi-lo online para ‘Lucifer’s Fowl Game’. Isso me surpreendeu, e me deixou um pouco confuso.

Analisei o que poderia significar, e cheguei à conclusão de que a coisa toda tem há ver com pássaros. Os abutres eram a chave. Descobri que em algumas culturas, o abutre é considerado um símbolo sagrado. O que me faz acreditar que aquele abutre estava tentando me proteger de algo, e também tentando expor a verdade. Também li que ocorreram alguns problemas em relação aos abutres quando o parque ainda era ativo. Os funcionários da Disney estavam matando os abutres com a desculpa de que “eles estavam prejudicando as outras aves da ilha”. Acho que os abutres estavam tentando acabar com os outros pássaros por que os outros pássaros com certeza estavam conectados com algo maligno. Ou alguém, alguém chamado Radio Nick.

É tudo que tenho ate agora em termo de teorias, então se algum de vocês tiver alguma crítica quanto a minha teoria ou alguma informação que possa me ajudar, por favor, não hesite em me contatar.

Por fim, devo informa-los que gastei o meu dinheiro da comida em uma câmera digital. Não é muito sofisticada, mas estarei enviando fotos, se puder. Estarei saindo para a ilha daqui a pouco. Desejem-me sorte.


Continua...

19/03/2014

A música perdida do Foo Fighters

Em 1997, Foo Fighters lançou seu segundo álbum, "The Colour and The Shape". Foi lançado em maio, com um atraso de vários meses em relação à previsão de que fosse lançado entre o fim de janeiro e o começo de fevereiro. Atrasos em lançamentos são coisas normais na indústria da música, portanto ninguém achou muito estranho. Vale notar que embora "The Colour And The Shape" seja o segundo álbum do Foo Fighters, esse é na verdade o primeiro álbum feito por uma banda de verdade, uma vez que o primeiro álbum foi gravado inteiramente por Dave Grohl sozinho.

O segundo álbum consiste de treze faixas. De acordo com fontes próximas a banda, seriam quatorze, mas a décima quarta foi removida antes do lançamento do álbum. Mudanças na tracklist de um álbum também não são incomuns, e ninguém se importou com essa suposta décima quarta faixa. No fim de 2008, mais de 11 anos após o lançamento do álbum e 1 ano após a reedição especial de 10 anos, que contou com 6 B-sides, alguns rumores surgiram a respeito a décima quarta faixa que estaria no álbum original.

No começo, as pessoas acharam que ela seria uma das 6 B-sides inclusas na reedição de 2007, mas logo surgiu a certeza de que não era. Isso desapontou os fãs, que queriam toda e qualqur faixa do Foo Fighters que pudesse existir.

Nessa época, a curiosidade aumentou e diversos fãs começaram a perguntar aos integrantes da banda, através de cartas e e-mails, coletivas, etc., a respeito da décima quarta faixa. Quando perguntados a respeito, ou eles diziam ser incapazes de lembrar ou então mudariam de assunto. Supostamente, em uma tarde de autógrafos em 2008, após ser interrogado por diversos fãs a respeito da faixa, Dave Grohl saiu às pressas do local, visivelmente alterado. Os demias integrantes o seguiram pouco depois.

Algum tempo depois, alguém que supostamente trabalhou na produção do álbum em 97 disse que a faixa, supostamente chamada "Perennial", foi gravada por Dave Grohl sozinho, em poucas horas, enquanto os demais membros e a equipe estavam bebendo em um bar, pouco antes da data original para o lançamento do álbum. Ele queria que ela fosse a décima quarta faixa. Durante a demonstração da faixa, entretanto, Pat Smear, na época guitarrista e backing vocal, supostamente ficou furioso com Grohl, mas ninguém soube ao certo por quê. Segundos depois, ele saiu do estúdio, ainda furioso.

Embora a fonte não saiba ao certo se essa foi a razão que fez Smear sair de repente da banda em 1997 (retornando uma década mais tarde), ele suspeita que foi, ao menos, o principal motivo. Grohl não pareceu afetado pela reação de Smear, e insistiu que a faixa fosse incluída no álbum. Ninguém se mostrou contra.

No dia seguinte, enquanto era feita a mixagem final, Smear retornou e exigiu falar sozinho com Grohl. Embora fosse em particular, todos no estúdio puderam ouvir os dois tendo uma "discussão bastante aquecida" a respeito da décima quarta faixa. É dito que Smear repetiu diversas vezes que Grohl "estava roubando uma das faixas mais privadas de Kurt" e sobre o quanto Grohl "sabia o quanto essa faixa significava para ele [Kurt?]", mas Grohl se manteve indiferente. Depois de alguns minutos, Smear saiu do estúdio e não voltou mais. Grohl, visivelmente agitado, continuou mais um pouco no estúdio e depois saiu para aliviar a cabeça.

No dia seguinte, Grohl, de ressaca e, provavelmente ainda bêbado,  entrou no estúdio e tentou mixar as faixas. Estava furioso, completamente desgrenhado e parecia confuso. Eventualmente os outros exigiram que ele saísse e não voltasse até estar limpo novamente. Grohl sumiu por dias, e teve de ser procurado. Os outros membros da banda o encontraram em um motel, sozinho, ainda mais bêbado e balbuciando que iria "manter a décima quarta faixa" e que "Kurt não o assustava".

Depois de uma discussão, ele disse que iria pra casa dormir e que voltaria no dia seguinte com a cabeça mais areada. Ele não retornou: sumiu por quase duas semanas sem deixar rastro. Os outros continuaram trabalhando no estúdio, mas a essa altura Pat Smear já tinha saído da banda e disse que não se importava com o que seria feito com o álbum.

Duas semanas depois, os membros da banda disseram ter recebido ligações de Grohl, todas na mesma noite. Era dito que ele soava apavorado e incoerente, parando no meio das frases para gritar com alguém ou algo perto dele. Ninguém pôde entender o que ele estava dizendo e tiveram que desligar em algum momento. No dia seguinte, ele apareceu de surpresa no estúdio. Estava pálido e extremamente nervoso. Tremia bastante e não fez contato visual com ninguém, além de estar com marcas estranhas pelo corpo todo.

Ele pediu desculpas pelo seu comportamento, antes de dizer aos executivos da gravadora, um tanto relutante, que gostaria de excluir a décima quarta faixa do álbum. Quando foi perguntado se gostaria que ela ficasse como um B-side para um single ou para algum lançamento futuro, ele falou bruscamente que queria que a faixa fosse excluída para sempre, e que foi um enorme erro tê-la gravado.

Mesmo sem saber por que ele teve essa reação, a faixa foi excluída, e Grohl levou as masters para fora do estúdio, destruíndo-as e depois queimando os restos. Depois disso, ele voltou ao normal, contando piadas, e retornou aos trabalhos para finalizar o álbum - cujo lançamento foi atrassado em semanas. Ele não quis falar sobre onde esteve e o que aconteceu com ele. A banda, suspeitando que Smear teria sequestrado e feito algo com Grohl, decidiu procurá-lo e exigir saber o que aconteceu naquelas duas semanas. Mas Smear estava na Europa o tempo todo.

Depois de ouvir sobre a maneira que Grohl estava agindo desde que havia saído da banda, Smear contou que a música que Grohl havia gravado para ser a décima quarta faixa foi na verdade escrita por Kurt Cobain, que queria usá-la como single do último álbum do Nirvana, In Utero. Smear disse que era provavelmente a melhor música que Kurt havia escrito, mas o próprio Kurt não tinha certeza se ela caberia no álbum. Grohl se mostrou contra, dizendo que a música era uma merda e que NÃO caberia no álbum. Smear suspeitou de Grohl; afinal, ele queria sair do Nirvana e montar sua própria banda. Talvez ele quisesse roubar a música de Kurt e gravá-la em sua própria banda. Kurt decidiu não gravar a música, e "Heart Shaped Box" foi lançada como single.

Depois da morte de Cobain e o fim do Nirvana, Grohl, em busca de membros para a sua nova banda, convenceu Smear que ele não tentou sabotar Kurt e o último álbum do Nirvana, que foi um sucesso mesmo sem a faixa. Smear acabou concordando em fazer parte do Foo Fighters, fazendo a primeira tour e depois participando da gravação do segundo álbum. Não se sabe se os dois ainda discutiram soure a música antes do episódio ocorrido em 97.

Dave Grohl não aceita falar sobre o que aconteceu nessas duas semanas que fez com que ele decidisse tirar a décima quarta faixa do álbum. Onde ele estava, quem, se é que houve alguém, estava com ele, como ele se machucou tanto, tudo ainda é um mistério até mesmo pra seus amigos mais próximos e sua família. Nem ele, nem nenhum membro do Foo Fighters, aceita falar dessa faixa.

Mesmo com a confirmação dada pela fonte de que ele viu Dave destruiu a música, sendo impossível que ela fosse incluída no CD, ele também diz que supostamente ela ainda apareceu em algumas cópias dos CDs comprados na data do lançamento, sendo que pessoas que não estavam envolvidas na produção, ou mesmo providas de qualquer informação a respeito dela, são capazes de recitar a letra completa. Entretanto, ele não encontrou ninguém capaz de executar a música por completo.

18/03/2014

Room Zero

Já faz um tempo que eu não falo nada relacionado a Corporação Disney e tenho certeza que você sabe o porquê.

Muita coisa vem acontecendo desde minha última postagem. Recebi um monte de perguntas e preocupações de pessoas que leram meu relato em primeira mão do Palácio de Mogli, um resort que foi construído e abandonado pela Disney.

Eu quero agradecer a todos que compartilharam pela internet. Infelizmente, ele foi excluído de alguns lugares, principalmente dos sites corporativos de grande influência que foram facilmente intimidados por um poder maior. No entanto, para cada tópico deletado ou postagem de blog excluída, mais umas cem surgiram.

Isso é algo que eles não conseguirão enfrentar. Não há mais volta para eles e nem pra mim.

Eu definitivamente estou sendo perseguido. Fiquei um mês ou dois isolado, paranoico. Qualquer olhar casual ou um pequeno sorriso em minha direção me causava desespero e até arrepio na parte de trás do pescoço.

A pessoa, ou melhor, a primeira pessoa que eu percebi estar me perseguindo, foi um falso consertador de telefones que ficava em volta de meu apartamento.

Ele tinha meia-idade, pastoso, vestido exatamente como qualquer um esperaria. Eu não poderia acusa-lo, mas sabia que isso não era apenas minha imaginação agindo. Ele era estranho, não parecia confortável fazendo seu trabalho de rotina.

Um dia eu segui ele de canto, mas rapidamente o perdi de vista. Quando voltei pra casa, lá estava ele. Me olhando diretamente no olhos, cerca de dez metros atrás de mim. Inexpressivo e frio.

- Explorando de novo? - perguntou ele. Isso foi tudo o que disse e havia um tom acusador em sua voz.

Diga-me se especialistas em conserto de telefones diria algo assim?

Eu acho que essa é a pior parte. Nunca me sentir seguro. Apenas sozinho. Sempre encontrava pela casa algum material diferente da Disney que eu nunca havia visto ou notado antes. Borracha escolar no formato do Mickey, uma revista da Disney Explora na minha estante, etc.

Eles esconderam pequenos Mickeys em todos os lugares. Três círculos, um grande e dois pequenos, formando a silhueta da cabeça do famoso rato.

Eu comecei a reparar em todos os Mickeys que encontrava.

Marca de copos de café em minha mesa, uma grande, duas pequenas. Garrafas de vidro coloridas deixadas na porta, vistas de cima para baixo. Grafite em muros a caminho do meu trabalho, uma enorme terra, um pequeno sol e lua nos locais e tamanhos apropriados formando novamente outra silhueta do Mickey.

Eles estão por toda parte.

As pessoas têm me enviado sobre isso também. Se você compartilhar tudo o que eu tenho a dizer, você vai começar a encontrar esses contornos filhos da puta. Eu garanto.

Uma vez, de longe, algo me fez rir por causa do horror de todo esse transtorno. Havia um desenho de giz ao lado do meu carro. Fiquei surpreso no início, andando pelo estacionamento, mantendo-se atento para as pessoas me seguindo.

O desenho no chão parecia um... Bem, uma "vítima de assassinato". Você provavelmente está familiarizado com esse desenho em filmes e séries.

Ao lado do desenho, escrito em amarelo, feito á mão... Tinha uma única palavra.

"VOCÊ"

A única coisa boa em tudo isso, é que não sou o único que viu algo que não devia.

Não vou dar nomes, porque... bem, se eu dizer o porquê, você não prestaria atenção.

“Auditores” vão para o parque da Disney sempre que podem, durante o ano. Eles não vão para se divertir ou desfrutar do passeio, etc.

Eles observam muito as máscaras de gás infantis nas pessoas.

Parece ser uma tradição, aparentemente pessoas em todo parque usavam. Homens, mulheres, adultos, crianças e adolescentes.

Todos com máscaras de gás de personagens da Disney.

Os auditores voltavam e a Disney recebia toneladas de reclamações sobre pessoas "estranhamente vestidas" andando ao redor do parque. Pessoas que se misturavam com a multidão e desaparecem.

Mais tarde, as máscaras de gás fizeram com que as pessoas as tirassem e teorias e relatos de "possíveis terroristas" começaram a fluir.

Todos esses relatórios provavelmente foram direto para a lata de lixo. Eu sei que não consigo encontrar nenhum sinal de qualquer dessas ocasiões relatadas pela mídia (embora você deve estar ciente do fato de que a Disney pode muito bem controlar a mídia como ninguém).

Esses auditores e fiscais vão aos parques, falam com algumas pessoas e tentam não chamar a atenção. Eles perguntam para três ou quatro famílias se eles viram alguém usando uma “máscara engraçada”.

Na verdade, eles querem uma máscara de gás pra usar como prova... Embora em uma ocasião, uma criança apontou para um deles na entrada do parque. Ele correu no meio da multidão e ouviu uma voz única gritar na frente dele: "Mamãe, eu quero uma máscara do Pateta também!"

Um colega que vou chamar de "Salva-vidas" trabalhou em um parque aquático da Disney de 2001 a 2003. Ele ficava no topo de um enorme tobogã de água e fazia com que nenhuma das crianças ficasse muito agitada. Colocando as crianças no tubo do tobogã para escorregar, uma de cada vez, dizendo a elas que o mais seguro era manter os braços colados ao corpo quando estivessem dentro.

Um dia, ele disse que um garoto gordo entrou no tubo, mas que não saiu do outro lado.

E sem perceber isso, enviou mais umas duas ou três crianças pra dentro. O garoto gordo havia ficado preso no tubo, e você deve estar imaginado que já que um ficou preso, as outras crianças também ficariam.

Não foi bem assim. Somente o garoto gordo desapareceu. Todo mundo saiu do outro lado, vibrando e espirrando água como se nada estivesse errado.

O salva vidas fechou o brinquedo por um instante, muito preocupado com o desaparecimento da criança dentro do tubo. Ele entrou e escorregou pelo brinquedo, e o garoto não estava lá dentro. Antes que ele pudesse chamar as autoridades para informar o desaparecimento... SPLASH! O gorducho finalmente saiu.

Os membros da equipe puxaram o garoto para fora da água. Ele afundou como uma pedra quando caiu na piscina, sua pele estava azul e os olhos arregalados. Tudo o que ele dizia era: "Crianças sem rosto" e "Pare de apertar".

O garoto estava bem fisicamente, caso você esteja se perguntando. Ele foi acarretado imediatamente ao centro médico. Quando o Salva-vidas pediu para abrir o tobogã pra saber o que havia acontecido lá dentro, ele foi ameaçado de demissão e relutantemente abriu o brinquedo novamente e voltou para seu trabalho de rotina.

Daquele momento em diante, ele ficou mais atento sobre as crianças. De vez enquanto eles saiam da fila, mas nunca algo tão sério como o caso do garoto gordo, mas sempre com um olhar de preocupação. Com o tempo tudo parecia ter sido algum sonho durante seu horário de almoço, mas ele só queria descobrir o que era realidade.

Eu li outros e-mails com relatos estranhos como esse. Eu queria que eles compartilhassem sua própria história, mas eles não queriam se expor dessa maneira. Não posso culpa-los.

A "Branca de Neve", que não era o verdadeiro papel dela no parque, era outro "personagem" do parque. Você sabe o que acontece quando um funcionário fantasiado cai morto dentro de sua fantasia?

Imagine só como deve ser... Uma hora, tirar uma foto com o pequeno Jimmy, e logo em seguida, sofrer um acidente vascular cerebral fatal?

Um segundo mascote fantasiado na área teve que senta-la no banco até outra pessoa assumir o posto, fazendo uma “limpeza a seco” e se livrando do corpo da forma mais discreta possível. Durante todo esse tempo, os clientes não faziam ideia de que estavam se sentando juntamente com um cadáver para tirar fotos.

Sinta-se livre para verificar os seus álbuns de fotos neste momento.

Isso foi ruim, mas um outro companheiro, que vou chama-lo de “Zelador”, enlouqueceu completamente.

A Disney World (e provavelmente outras corporações), construíram uma série de túneis subterrâneos bem embaixo de seus pés. Vale a pena relatar três histórias. Tudo e qualquer coisa que você pode imaginar está lá embaixo, para uso dos funcionários.

Eles são chamados de Utilizadores. Corredores de utilidade.

Basicamente, essa é a razão que você não vê personagens fora do lugar ou zeladores vagando pelo parque.

Eles entram e saem de portas escondidas e viajam pela cidade subterrânea escondida.

Zelador me disse algo que poderia ser do conhecimento de qualquer pessoa, mas que mesmo assim foi novidade para mim.

Walt Disney teve vários apartamentos construídos em seus parques. Há um bem acima do Castelo da Cinderela... Outro em Piratas do Caribe. Eles estão em todos os lugares.

Mais do que isso, há boates, um cinema, uma pista de boliche, e muito mais. Tudo por trás de portas embutidas nas fachadas caprichosas que você provavelmente passou sem notar.

O Club 22 é uma dessas áreas escondidas. Se você tiver dinheiro o suficiente para se juntar ao clube exclusivo (pois é, você não tem), então terá acesso a ele e muito mais.

O Club 22 é um lugar onde vale tudo. A Corporação Disney chama esses lugares "Zonas Escuras". São pontos onde os personagens se trocam e dão lugar a bebidas, drogas e sim, sexo.

Também tem as “Zonas brancas” com poucos corredores de utilidade e as “Zonas Cinzas” entre eles.

O Zelador também me disse que nem sempre foi assim. Foi mais pra um declínio lento e o abrandamento gradual das normas sociais dentro desse grupo de elite.

A razão pela qual ele sabe de tudo isso? Você já deve estar se perguntando... Sim, ele fez a limpeza desses lugares.

Depois de uma verificação de longos antecedentes e vários termos de confidencialidade, o zelador subiu de um atendente de parque para um membro da equipe de limpeza da zona escura.

Agora, antes de você imaginar alguma visão satânica de "sacrifício humano" na sua cabeça, não, Zelador não viu nada do tipo. Muitas garrafas vazias de álcool? Sim. Preservativos usados espalhados como desinflados balões de ano novo? Oh, sim. Ele limpou muitas quotas de sangue, urina e vômito. A única coisa que ele pensava era a quantidade de jovens baderneiros que usavam esses corredores.

Pelo menos, é assim que ele via em retrospecto.

Todo esse lixo, merdas profanas, entraram em um forno e se misturaram com a fumaça da chaminé de uma típica casa.

Se você já foi para a Disney World, você respirou pecado ultra condensado.

Reforçando essa informação, tem outro cara que vou chama-lo de "Hammer". Hammer me enviou à moda antiga, mas eu não sei bem como ele conseguiu o endereço da minha casa. Ele me mandou fotocópias de documentos provando seu emprego, e me instruiu a queimar quando estivesse convencido.

O que eu fiz de bom grado.

Hammer trabalhou ao redor do parque Disney World, fazendo a demolição e construção. Em um ponto, ele se aproximou conversou com seu superior em relação a alguns estranhos planos de construção.

Era uma ampla área retangular marcada nos projetos, do tamanho de um supermercado. Na área, foram deixadas somente as palavras "NÃO CAVE".

Ele não queria falar sobre isso, não queria saber sobre isso e terminou a conversa com "este espaço foi intencionalmente deixado em branco".

Hammer não entendeu. A área parecia um desperdício de espaço e entrou diretamente em conflito com o trabalho que sua equipe tinha designada. Ele começou a picar ao redor da área em suas folgas, encontrando apenas uma porta de aço abandonada e uma grande extensão de concreto logo depois.

Era um "vale do supermercado" do piso em branco, cinzento.

Logo depois, Hammer encontrou com os cadáveres usando as máscaras de gás.

Ao contrário de todos os outros relatos anteriores, as pessoas... ou melhor, as "coisas" que estavam usando as mascaras, estavam todas caídas, empilhadas e espalhadas pelo quarto. Centenas de cadáveres fracos, lesionados... Como cervos que foram presos e não conseguiam mais fugir.

As mascaras de gás tinham os rostos do personagem da Disney com filtros presos... Ele observou que elas pareciam molhadas por dentro, embaçados como uma janela de carro. Pequenas gotas de água brilhavam por trás do vidro, tornando-se impossível qualquer um enxergar através.

Indo mais longe, Hammer começou a fazer perguntas de todos aqueles que já trabalharam no parque por uma década ou mais.

Ele bateu impasses por toda parte, até que ele foi direcionado para Aida, uma mulher idosa que trabalhava em um restaurante na rua principal. Ela tinha estado lá desde o caminho de volta e embora ninguém tivesse a coragem de perguntar diretamente, todos sabiam ela tinha muitas histórias terríveis para contar.

Hammer perguntou sobre o espaço vazio, e em seguida, sobre os clientes mascarados. No começo ele pensou que iria receber um “não sei” como resposta. Ela estava quieta. Estranhamente quieta.

"Room Zero", ela resmungou, e em seguida colocou a mão em sua boca como se tivesse falado algo que não deveria ter dito.

Ela não olhou para o homem durante toda a conversa.

Room Zero (ou quarto zero) era mais outro quarto escondido, como os apartamentos e o Clube 22. Entretanto, seu tamanho e sua profunda mancha sob o parque está localizado para além de qualquer uma das zonas escuras de "diversão".

Era um abrigo contra bombardeio aéreo.

Room Zero foi construído para resistir a um ataque massivo, seja ele conduzido por inimigos estrangeiros ou nacionais.

A sala era abastecida com alimentos suficientes para o número médio da quantidade máxima de pessoas dentro do parque, e abrigava um quatro menor ainda conhecido como "quarto do pânico", para os superiores da Disney.

Durante a segunda guerra mundial, realmente máscaras de gás oficiais Disney foram produzidas para as crianças em caso de ataque. A ideia era que seria menos assustador para as crianças se o rosto de Mickey fosse estampado sobre o dispositivo de segurança em tempo de guerra.

Sim, eu sei os problemas óbvios com isso.

Durante o susto da guerra fria dos anos 60, quando foi construída a Disney World, a Room Zero foi abastecida com máscaras semelhantes também. Se eles não se preocupassem com os medos das crianças, ou apenas fossem insensíveis, talvez não tivesse acontecido aquilo lá embaixo.

Além do mais, algum gênio decidiu que as crianças não ficariam tão assustada com as máscaras de gás se seus pais as usassem... A assim, todas as máscaras, adultos e criança, foram feitas para cumprir com esta norma louca.

Aida o descreveu como "tratar uma ferida com suco de limão".

Nada disso explicava o que Hammer havia visto. Não só as aparências aparentemente sobrenaturais das pessoas, mas também o quarto esvaziado lá dentro.

- Eu estive lá – explicou ele – Só há um piso de cimento e quatro paredes na Room zero.

- Não - Aida abanou a cabeça e cobriu sua boca, abafando um soluço – Você esteve em cima da Room Zero. Aquilo foi planejado perfeitamente. Quando alguém descobrisse que houvesse um subsolo, iria vasculhar e encontrar aquele espaço vazio e nem imaginaria que existe outro saguão bem abaixo daquele.

Algo ou alguém soou o alarme, num dia em que a capacidade do parque estava no máximo. O aviso era claro. Eles estavam sofrendo um suposto ataque aéreo.

Os seguranças levaram todos para a Room Zero. Lá, eles foram ordenados a colocarem suas máscaras e acolherem-se durante o bombardeio.

Tudo estava calmo nos primeiros trinta minutos, exceto as crianças que choravam e os sussurravam assustadas. Ninguém queria morrer, então os pais eram gratos de alguma forma por esta estranha medida de segurança.

Então, alguém deu o primeiro grito.

- Ei! - um homem gritou - Pare de me beliscar!

Uma onda de gritos começou a se alastrar na multidão, de uma parede à outra.

- Quem está correndo? Acalme-se! - Alguém gritou.

- Quem está rindo? Isso não tem graça!

- Ow! Quem pisou no meu pé?!

Apesar dos guardas de segurança pedindo para manterem a calma, a multidão ficou ainda mais agitada, até que, finalmente, depois de quase uma hora de loucura...

As luzes se apagaram.

Todos morreram.

O que veio em seguida só pode ser descrito como caos. No escuro, somente as paredes dos jovens e os gemidos dos adultos podiam ser ouvidos em um maciço, inchaço que sangrava os ouvidos de todos dentro daquela câmara de eco negra.

Um grupo de membros da equipe e alguns poucos funcionários conseguiram atravessar a porta, dispostos a enfrentar a guerra acima, ao invés da insanidade abaixo. O que eles encontraram, porém, foi um parque temático desolado, ainda intocado.

Não havia ataque nenhum. A música continuava a tocar, ecoando pela cidades de contos de fadas em silêncio.

Ao retornar à Room Zero, os poucos que ficaram no topo da escada aço que chumbo na escuridão se levantaram, não ouvindo nenhum sinal de batalha anterior. Havia apenas silêncio.

Aida desceu as escada, apesar da mendicância daqueles que deixou acima.

Ela alcançou as portas reforçadas, agora inundado na escuridão e ouvindo apenas o zumbido nos ouvidos.

Uma única voz saiu da escuridão. O eco tornou impossível dizer se a voz rouca, veio da parte de trás do abrigo ou se foi bem na frente de seu rosto.

-Feche a porta, querida. Você está deixando mais frio aqui dentro.

Dominada pelo terror, ela fez exatamente isso. Dentro de dias, a coisa toda... Abrigo, escadaria, tudo... estava coberto com os pés em cima de pés de cimento. Sistemas de ar e geradores acima de seu teto foram removidos, criando o grande espaço vazio.

- Eles ainda estão lá embaixo - Aida disse para Hammer - Com quem quer que fosse, de alguma maneira, eles não estão mortos.

Você pode notar que o único nome verdadeiro que usei foi o da Aida.

Infelizmente, ela faleceu logo após contar sua história. Queda acidental, supostamente, depois de sair da cama para acender a luz.

“Uma adoradora do seu antigo emprego”, o jornal local publicou, devido as várias silhuetas do Mickey que foram encontradas em sua casa. Silhuetas que não estavam lá quando visitei o local após o acidente, e silhuetas que estão começando a aparecer em meu apartamento.

Fonte (fizemos algumas modificações e correções): http://sigmapasta.blogspot.com.br/2014/01/room-zero.html

16/03/2014

O melhor amigo do Mickey

Nota: O texto a seguir costumava ser encontrado em uma Wikia relacionada à Disney. Como você pode imaginar, essa Wikia foi desativada por reinvidicação da própria Disney. Boa parte de seu conteúdo se perdeu, mas eu salvei essa página quando a vi pela primeira vez.

É um fato conhecido que a Disney adora esconder coisas que eles não querem que ninguém mais saiba a respeito, e depois de ler essa sinopse, não posso dizer que culpo-os por isso. Só espero que essa página continue no ar por algum tempo.

"O melhor amigo do Mickey" é um desenho animado bastante controverso que foi exibido em 1929 e desde então foi banido, sendo sua reexibição completamente vetada. Havia sido planejado para ser um especial de Halloween sobre Mickey e Eustace, um cachorro. Walt Disney achou que as crianças estavam ficando tolas demais com os outros desenhos, e achou que seriam maduras o bastante para ver essa esquete.

Sinopse


Mickey está indo para o trabalho em seu carro. No meio do caminho, o carro quebra devido a um problema no motor e ele desce para verificar. Quando Mickey descobre que não será capaz de consertar o motor, ele fica deprimido. É aí que Eustace chega e ajuda Mickey, consertando o carro. Mickey fica aliviado e se apresenta. Depois de uma breve conversa, Mickey o convida para irem a algum lugar. Eustace pergunta se Mickey não devia ir a algum lugar, mas Mickey mente e decide faltar no trabalho.

Os dois chegam em um bar. Quando a dona vê Mickey, sua expressão muda. Ela se dirige à mesa e pergunta, rudemente, o que eles querem. Depois de pedirem, o cherife (Bafo) entra e confronta Mickey, exigindo que ele pague logo seu alguel atrasado. Mickey se desespera, mas é salvo por Eustace que decide pagar toda a dívida de Mickey. O cherife ri e avisa a Eustace que Mickey só vai lhe causar problemas, saindo da cena em seguida. Mickey fica feliz por estar a salvo e abraça Eustace.

Mickey e Eustace saem pelas ruas e Mickey o apresenta aos moradores da cidade em diversas cenas. Eles não ligam e simplesmente se afastam. O último ri abafado e avisa Eustace que ele deveria ter cuidado com Mickey. Eustace tenta descobrir por que ele guarda rancor, mas antes que possa fazer isso, a pessoa já sumiu. Eustace pergunta por que Mickey ainda está sorrindo depois dessa recepção, e Mickey diz que nunca teve amigos antes. Eustace é seu primeiro e único amigo. Eustace se sente mal ao ouvir isso, e aparenta esconder algo com uma expressão de culpa. Em seguida, diversas cenas mostram Mickey e Eustace em um cinema, brincando, e escalando uma montanha para ver toda a cidade. Depois, Mickey mostra sua casa para Eustace, na esperança de que ele viva com ele. Eustace sente pena de mickey, mas diz que precisa ir embora.

Mickey está chocado e pensa que está sendo traído, como sempre aconteceu. Eustace diz que não gostou da cidade e muito menos dos habitantes, e que vai tentar a sorte em outro lugar. Ele pede desculpas a Mickey, diz umas poucas palavras de ânimo e depois sai pela porta da frente. Mickey corre e agarra-o pela perna, implorando para que fique, mas Eustace se nega. Mickey decide que não pode perder seu único amigo e acerta-o com força usando uma pedra que estava no chão.

A cena seguinte mostra Mickey descendo as escadas até o porão. Ele acende a luz, e podemos ver Eustace amarrado numa mesa de cirurgia, ainda inconsciente. Mickey começa a chorar e pede desculpas. Ele diz que tem que ser desse jeito. Constantemente, Mickey grita que não pode mais ficar sozinho, e pega uma faca debaixo da mesa. Começa a cirurgia, porém não se pode ver o que ele está fazendo.

Depois que Eustace finalmente acorda, é revelado que ele não possui mais uma forma antropomórfica, como Mickey e os outros: agora ele é um cachorro de verdade. Ele se apavora e só consegue latir. De repente, a cena fica em primeira pessoa e podemos ver Mickey entrando na sala. Eustace não parece mais assustado. Ele corre na direção de Mickey e pula em cima dele, feliz. Mickey diz que ninguém saberá sobre isso e que esse será o segredo dos dois. Ele também diz que seu nome será Pluto a partir desse momento. Vemos a fachada da casa de Mickey, e a câmera se afasta. A risada de Bafo é ouvida, junto com a do morador que tentou alertar Eustace sobre Mickey.

Background

Walt Disney queria fazer um especial de Halloween de Mickey Mouse. Diversos personagens que apareceram nele se tornaram personagens oficiais depois. A dona do bar se tornaria Margarida, e o morador que tentou alertar Eustace se tornaria o Pateta, sendo que esse se parece bastante com Eustac. Pluto também se tornou um personagem fixo, mas não é feita qualquer menção a Eustace. Os animadores se sentiram enojados durante a produção das últimas cenas, e exigiram que a operação fosse censurada. Walt não teve escolha além de aceitar a a exigência.

Produção

A produção foi atrasada porque diversos dos animadores e desenhistas se sentiram mal por Eustace após ler o Script. A produção foi atrasada em diversos meses porque nenhum dos funcionários queria de fato terminar o desenho. Os gastos foram altos, pois todos queriam uma compensação por fazer algo tão fora de suas zonas de conforto, especialmente levando em conta que aquele era um desenho para crianças.

Recepção


Muitas ofensas e controvérsias surgiram quando o desenho foi exibido. Era exatamente o oposto do que Walt queria. Pessoas diziam que as crianças não podiam dormir de noite, e tinham pesadelos constantes em que eram operadas por Mickey. Crianças mais novas exigiam atenção constante, pois tinham medo de ficar sozinhas - especialmente à noite. Pais decidiram prestar queixa contra Disney, que decidiu destruir todas as cópias do desenho que pôde encontrar, numa tentativa de esconder seu erro.

Teorias

Depois de assistir algumas vezes, algumas pessoas dizem que os personagens como Mickey parecem perfeitamente normais, enquanto que os animais de estimação parecem ter algum tipo de retardo mental.

Embora não hajam mais referências a Eustace em nenhum outro desenho, Mickey fica bastante preocupado quando Pluto some e chega ao ponto de arriscar a própria vida para salvar seu "melhor amigo". Essa é a única conexão entre "O melhor amigo do Mickey" e outros desenhos.

Fontes

Havia um site que mostrava imagens desse desenho, mas não é mais possível encontrá-lo. A maioria dos autores desse episódio já morreu devido à idades avançadas. Quando estavam vivos, nenhum deles queria ouvir nenhuma menção a esse desenho, talvez porque se sentiam culpados.

14/03/2014

Misfortune.gb

Misfortune é um jogo extremamente obscuro do Game Boy. Uma vez que não existem cartuchos ou ROMs desse jogo, todas as informações a seu respeito vêm de relatos e diversas screenshots feitas em emuladores. O jogo não possui créditos e quem quer que esteja envolvido na sua criação permanece anônimo até hoje. As poucas pessoas que o jogaram consideram esse um dos jogos mais assustadores de todos os tempos.

Levando em conta a "idade" dessa história e seu status entre os fãs de jogos de terror, é perfeitamente possível que os autores de Creepypastas como Sonic.exe e Síndrome de Lavender Town tenham se inspirado na história de Misfortune.

História/Conceito

O jogador controla um personagem que aparenta ser um garoto em um prédio de arquitetura gótica. Uma cruz invertida e diversos esqueletos são vistos no chão.Depois de explorar por algum tempo, o jogador encontra uma criatura malévola. Embora ele não se identifique, algumas pessoas (baseadas em certas semelhanças) dizem que se trata de uma representação de Baphomet, Belzebu ou de Lúcifer.

Ao encontrar a criatura, uma caixa de texto aparece: "Eu existo no interior do tecido da realidade. Você quer me desafiar?" Em seguida, o jogador deve escolher entre "Sim" e "Não". Se escolher "Sim", a criatura irá responder "Nesse caso, comecemos."


Gameplay

O jogador é transportado para uma série de salas que parecem labirintos, cada uma com buracos no chão, portas trancadas, chaves e armadilhas.
O objetivo do jogador é passar por cada uma dessas salas, tendo para isso que ou alcançar as escadas ou desvendar uma espécie de quebra cabeça. Estes podem ser charadas ou então escolher uma porta ou trilha para se seguir. O exemplo mais conhecido é uma fase onde existem quatro pequenas cabanas: uma caixa de texto aparece, onde se lê "Escolha errado e a desgraça cairá sobre seus entes queridos. Está pronto para jogar?"






Se o jogador cometer um erro que seja em qualquer momento do jogo, a tela vai ficar escura e logo em seguida irá mostrar uma imagem mais detalhada da criatura, junto com uma caixa de texto onde se lê "eu sou deus aqui." escrito com o que parece ser sangue.




Supostos efeitos colaterais

Histórias sobre o jogo e seus efeitos maléficos circulam pela internet desde meados da década de 90. Alguns jogadores dizem ter sofrido de depressão e pavor constantes após verem a tela de "Game Over". Estes jogadores, que eram extremamente ativos em forums, se tornaram inativos sem qualquer aviso prévio, e crê-se que estão mortos ou desaparecidos. Discussões fervorosas foram travadas nos fóruns por algum tempo, mas o mistério nunca chegou nem perto de ser resolvido. Alguns diziam que a história toda era algum tipo de piada sem graça. Outros achavam que ver a imagem da criatura após perder o jogo realmente trazia desgraça para a vida do jogador. E logo, começaram as especulações em torno da trilha sonora do jogo.


Trilha sonora

A música do jogo consiste de zumbidos profundos e melodias desafinadas. O jogo possui uma trilha sonora inquietante, mesmo sendo limitada pelo chip 8 bit do Game Boy. A tela de "Game Over" vem com uma música irregular, quase nauseante, com uma frequência muito alta acompanhando-a. Rumores dizem que essa faixa podia afetar o humor e os pensamentos da pessoa. De todas as supostas quatro músicas do jogo, apenas duas podem ser encontradas na internet: "The devil's realm" e "Cursed child" (http://misfortune-dot-gb.webs.com/music).

Disponibilidade

Não existem mais do que algumas screenshots e parte do áudio do jogo na internet. Não há, como dito no começo do texto, uma ROM em nenhum site. Se você está se perguntando como pode encontrar esse jogo, vou lhe dizer o seguinte: se você é um grande colecionador de cartuchos de Game Boy (ou mesmo de ROMs de Game Boy), você provavelmente já tem esse jogo com você.

Se você já revirou sua coleção de cartuchos e tem certeza que não encontrou esse jogo, eu diria para olhar de novo. Não nas etiquetas dos cartuchos, mas dentro deles - nos jogos. Misfortune nunca foi lançado oficialmente. Além disso, muitas pessoas notaram que diversos sprites e texturas do jogo vinham de outros jogos que tem mecânica semelhante.

Algumas pessoas que jogaram através de ROMs notaram algo envolvendo jogos que não faziam sentido. Em alguns casos (a maioria envolvendo jogos como Zelda ou Pokémon) as pessoas descobriram que glitches e às vezes uma certa sequência de eventos e escolhas levava o jogador direto para Misfortune.

Onde está escondido?

Infelizmente não existem muitas informações sobre esse jogo na internet, provavelmente porque poucas pessoas conhecem de fato o jogo, ou mesmo por ser tão difícil de encontrar. Mas não se desanime. Pode não haver muito, mas se você procurar bem você pode descobrir. Não espere encontrar logo no começo das suas pesquisas. Uma certeza é a de que Misfortune está escondido nas ROMs (e, obviamente nos cartuchos), embora existam especulações de que, na verdade, o jogo está escondido na placa mãe do Game Boy. Não se sabe quantos jogos possuem Misfortune, mas alguns estão listados a seguir:

-Legend of Zelda: Link's Awakening
-Pokémon: Red
-Pokémon: Yellow
-Spud's Adventure
-Puchi Carat
-Atelier Marie (JP)

Considerações finais

A única questão que resta é por que Misfortune está escondido, e não apenas muito escondido, mas também escondido em jogos que aparentemente não tem nenhuma conexão entre si. Alguns rumores dizem que, por sua natureza pertubadora e pela "maldição" envolvendo o jogo, a Nintendo jamais permitiu que fosse lançado e escondeu o código do jogo em outros títulos já lançados. Mas isso parece improvável devido às regras estritas da Nintendo sobre o que é aceitável e o que não é. E é impossível que eles permitissem que tal jogo fosse incorporado em seus jogos populares sem que ninguém soubesse.

Mesmo sem nunca ter ficado claro o que precisa ser feito para encontrá-lo ou mesmo por que ele está ali, Misfortune ainda é considerado, pelas poucas pessoas que o encontraram, o jogo mais assustador já feito.