17/09/2014

Creepypasta dos Fãs: Silent Night

"O horror visível tem menos poder sobre alma do que o horror imaginado - Willam Shakespeare"

Ola, meu nome e Bryan, a historia que eu vou contar e real e aconteceu a três meses atras.
Sabe a maioria dos casamentos não duram muito e no meu caso não foi diferente, era a minha semana de ficar com a minha filha.

Então eu tive a ideia de irmos viajar para o área rural da cidade, isso pelo fato de meu pai morar em uma fazenda por lá, eu pensei que leva-la para ver o avó seria uma boa ideia, ela ainda não tinha aceitado a separação.

A área rural ficava muito longe então quando escureceu ainda faltava muito para chegar, minha filha já tinha apagado no banco de traz do carro e a estrada ficava cada vez mais enevoada, a nevoa não era assustadora, mais eu nunca gostei daquelas ruas do interior.

Depois de mais duas horas de viagem o maldito carro resolveu parar,minha pequena menina continuava a dormir suave mente, eu desci do carro para ver o que era e no mesmo momento que eu desci do carro a nevoa engrossar e o local com poucas arvores e o gigantesco campo de grama ficaram no silencio mais absoluto que eu já tinha ouvido.

Quando eu comecei a mexer no motor do carro eu comecei a ouvir barulhos e gritos vindo de trás, eu comecei a virar de acada minuto para ver o que era, mas sempre que eu virava não avia nada lá o medo tomou conta da minha alma, eu ficava tremendo enquanto mexia no motor do carro.

Depois de uns minutos os barulhos pararam, mas quando os barulhos pararam eu comecei a escutar uma respiração bem fraca, cada vez mais perto, e com se alguém ou alguma coisa estive-se
se aproximando eu tentei ignorar o som de respiração, mas quando você sente a respiração no seu pescoço você não consegue mais ignorar e vira.

Quando eu me viro não vejo nada, e com se alguém ou algo queria me torturar mentalmente antes de me matar, dessa vez eu demoro para voltar a mexer no motor, eu queria ter a certeza se era algo real ou alguma paranoia da minha cabeça, eu começo a gritar se tinha alguém ali mas eu não ouvia resposta alguma.

Voltei a mexer no motor e agora lua a estava bem no topo do céu, era uma cena bonita, ate eu sentir aquela respiração novamente, eu me virei mais rápido que eu podia e então eu o vejo, a criatura que me atormentava na quela noite, era um garoto de pele acinzentada com cabelos longos e negros usava roupas velhas e rasgadas e a suas duas características marcantes eram os buracos que brilhavam num verde intenso no lugar de seus olhos e o fato dele não ter boca.

Aquela coisa ficou me encarando como um animal curioso, eu tentava me afastar mas ele era muito rápido e sempre que ele chegava perto ele parava e ficava me olhando, isso se repetiu por no máximo um minuto até ele se afastar e apontar para o carro, quando ele apontou para o carro eu sabia que ele estava se referindo a minha filha, e quando ele percebeu que eu tinha notado ele fez uma expressão de contente, então ainda apontando ele com a outra mão passa o dedão no seu pescoço.

Quando ele fez isso eu corri em direção ao carro para pegar minha filha e fugir daquele lugar, mas quando eu abri a porta de trás do carro ela não estava lá, me virei e ele estava bem atras de mim com uma distancia de aproximadamente dois metros, segurando a minha filha ainda dormindo em seu colo ele com uma das mãos fez o sinal de silencio e no lugar onde eu pensei que não tinha boca começou a rasgar e uma grande sorriso ensanguentado no seu rosto é estampado ele começa a segurar a minha filha como um brinquedo e começa a rir enquanto observa a minha cara de medo.

E por algum motivo eu não me mexia eu achava que estava paralisado de medo mas eu comecei a prestar a atenção, no chão estava saindo esqueletos de cobras que estavam me prendendo me deixado totalmente imóvel.

A criatura jogou a minha menininha pro alto e depois pulou e arrancou a cabeça da minha pequena, eu fique quase louco depois daquilo, mas eu não podia fazer nada alem de gritar enquanto chorava, agora a criatura esta vido em minha direção quando ela chegou perto ela disse com uma voz fraca e roca as seguintes palavras "faça silencio a noite e um momento sagrado e bonito" depois que ele disse isso eu comecei a cair no sono, eu acordo no outro dia no meio das ruas da cidade vizinha, e quando eu voltei para a minha antiga cidade ninguém lembra de mim, nem meus amigos, minha ex, meus pais e como se eu nunca tivesse existido, ate hoje eu não sei o que era aquela coisa mas eu ainda ouso aquela frase que terminou de destruir a minha vida.

Escrito por.: Ω

13 comentários:

  1. Respostas
    1. Da mesma forma que se ouve o som de um objeto flutuando e de uma criatura preta

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  2. Gostei, mas tem uns erros de português (o quê não é de costume desse blog). Alguém deve ter escrito ou revisado com pressa.

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  3. Só eu que achei que fosse a hist do silent hill ?no inicio e perto do fim

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  4. Gostei da história, mas os erros de português são muitos.
    Enfim, caguei.

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  5. Na moral mesmo. Povo sem criatividade.
    Essa creepy foi puro plágio da "Carma"

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  6. Primeiro: A creepy foi clichê
    Segundo:Tinham muitos erros de português
    Terceiro:4/10

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  7. Parei de ler em "Suave mente"...
    ._.

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  8. Parei de ler em "Suave mente"...
    ._.

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