19/11/2017

Memento Mori

Minha profissão não é daquelas que você pode pensar que vá te meter em problemas. Eu sou um fotógrafo honesto de mortos. Faço o que posso por pucos centavos por semana, e vivo honestamente. Vivendo em uma pequena cidade nos arredores do escuro deserto Americano. Eu nunca pensei muito em mim mesmo. No meu comércio, sempre tive clientes, mas, na virada do novo século tudo se encerrou. Descobri que a maioria das pessoas não gostavam de fotos de seus familiares mortos. Isso significa pra mim que, apesar da grande quantidade de mortos e moribundos na cidade de Durham, a maioria das vezes eu lutava pra seguir em frente no comércio.

Isso foi até Mary Masters falar comigo.

Mary Masters, também conhecida como Mary Ludendorff, tornou-se a dona de casa mais rica em Durham, aos 13 anos. Mary se casou com Thomas Masters, um homem com vinte e tantos anos, quando eu apenas era um garotinho tentando chamar sua atenção.

Os dois eram sempre a conversa da cidade.

Mary e eu já fomos grandes amigos, mas com o tempo nossa amizade diminiu pra quase nada.

Mesmo quando eu ainda amava Mary profundamente, muitas vezes achava que ela havia esquecido quem eu era. Bem, isso até eu receber um recado de que sua filha, Cynthia Masters, morreu na noite anterior, e ela precisa de um Memento Mori. Eu rápidamente coloquei minha grande câmera no meu humilde tripé de madeira, ajeitei ele na parte de trás da minha carruagem, e subi até a parte rica da cidade.

Cynthia morreu de alguma doença na noite passada, eu realmente sinto muito por ela, ela sequer passou da idade dos 8.

Nunca havia falado com ela antes. Já havia visto ela antes, e fiquei de certa forma um pouco ciumento quando a ví. Ela parecia a Mary que eu amava. No entanto, seu nariz e olhos eram de seu pai, o homem que tirou Mary de mim. Porém, passado é passado, certo?

Eu resolvi seguir em frente e me tornar um solteiro de vinte e um anos, o que, sem dúvida, não vai mudar até minha morte. Vejam bem, não odeio Thomas, apenas o invejava. Olha, ele tinha uma família perfeita, vivendo sempre feliz. E eu? Bem, eu tinha os mortos pra me fazer companhia.

A mansão dos Masters ficava em uma grande colina, no extremo norte da cidade. As árvores ainda estavam "nuas" desde o último Outono, e o ar gélido e rápido do Invérno que vem arrepiava minha espinha enquanto chegava perto da casa. Fui recebido por um de seus empregados, que me levaram até um quarto acima das escadas, na parte traseira da casa.

Perguntei onde estavam os pais da jovem, mas um dos empregados estrangeiros não entendeu que eu não o entendia. Por um momento tive a singela esperança de que Mary me chamou para me ver, além de pagar as fotos, mas não tinha certeza. Ainda assim, fiz meu trabalho, já que as mulheres amam um homem que pode cumprir suas tarefas, mesmo que sejam um pouco mórbidas.

Quando chegamos ao quarto da falecida, um dos empregados me observou montando o meu grande aparelho fotográfico. O quarto estava totalmente vazio, tirando por uma cadeira alta e ornamentada no centro do quarto. Sobre ela, estava preso um véu escuro que cobria algo na cadeira. Perguntei a um dos empregados.

- Cynthia está aí?

Ele assentiu com a cabeça.

- Por favor, remova o véu, não consigo fotografar o que não vejo.

O empregado moveu o véu para a porta, então eu entrei no véu da minha câmera para ajeitar a lente. Percebi como a garota estava. Ela parecia uma boneca. Ela estava com a mão no colo e pernas cruzadas, na sua cabeça estava um chapéu bastante grande, que era tão branco quanto o vestido desbotado que ela usava, e suas mãos, cobertas por luvas de veludo. Seu rosto porém, que encarou a lente de minha câmera sem nenhuma expressão, era a coisa mais pálida, mais branca que havia nela.

Eu não conseguia olhar. Quando vi o olho de seu pai, porém com o rosto de sua mãe, não consegui olhar. Eu sinto muito pelos Masters. Eu sei, eu invejava o Thomas, mas nunca eu desejaria algo tão ruim pra ele. Eu nunca gostei de ver crianças mortas, mesmo que isso significasse pagamento a mais.

Saí de baixo do véu da minha câmera e fiquei passeando por ela como um louco que nunca tinha visto uma câmera na vida.

Um dos empregados me perguntou.

- Está tudo bem?

- Tudo sim. - Respondi roendo as unhas. - Ela parece muito com seus pais.

- Os Masters estão muito chateados - Me disse o empregado.

Eu assenti com a cabeça.

- Posso imaginar.

- A Senhorita Masters me falou sobre você - O empregado me disse - Ela disse que fazia um bom trabalho, mas agora olhando pra você, me pergunto se já viu algum cadáver na sua vida antes.

- Quer me dizer que sou um mal profissional?

Ele sacudiu a cabeça.

- De modo algum. Apenas digo que é estranho.

- Eu sou um homem estranho.

- De fato - Assentiu o empregado.

- Se você me desculpar - Disse ao empregado - Gostaria de tirar fotos, sem distrações. Me espere na porta.

Ele assentiu com a cabeça e saiu do quarto. A porta bateu na cara deles.


Fiquei sozinho com o corpo de Cynthia no quarto, que pela minha vida, nunca pude ver ela viva. Ajeitei a câmera, me enfiei por baixo do véu, e de cabeça baixa, estava preparado pra tirar a foto. Não podia ver. Foi quando ouvi uma voz suave e infantil, de uma criança, me perguntando.

- Por que você não quer me ver?

Olhei pra cima, pra o véu escurecido que me cobriu, assustado com o que ouvi. Nunca, em todos os meus dias, em toda a minha vida fotografando mortos, ouvi algo assim. Olhei pra fora do véu, tentei ver se o empregado estava na porta. Quem sabe pregando uma peça? A porta estava fechada.

- Senhor Fotógrafo, por que não olha pra mim?

Virei-me pra o corpo de Cynthia, meus olhos focando em seu olhar frio e morto, fiquei apreensivo.

Não podia acreditar no que ouvi. Mas ela me falou, de novo. Seu corpo e rosto não se moveram.

- Lá vai você. Por que não quer me ver? Está surpreso com minha forma sem vida?

- Eu... - Eu hesitei - Bem, eu... Eu... Você está falando comigo?

- Responda a pergunta, Fotógrafo!

- Você se parece muito com sua mãe, Mary. É difícil encarar seu rosto.

- Quem é essa Mary de que fala, Fotógrafo?

- Sua mãe - Disse estranhando.

Achei estranho, mas não tanto quanto um solitário falando com uma garota morta.

- Ah, sim! Como se ela se lembrasse.

Me movi de volta pra câmera, como se nada tivesse acontecido. Meu coração bateu mais rápido e minha mente "correu". Eu limpava continuadamente o suór de meu rosto, enquanto olhava o corpo nem morto nem vivo de Cynthia.

Cynthia falou novamente, dessa vez uma pergunta.

- Me fará um favor, amigo?

Balancei minha cabeça e menti.

- Só vou tirar sua foto. Tenho compromissos e em breve devo ir.

- Nem pra a filha de sua amada? - Ela perguntou novamente.

- O que disse? - Perguntei nervoso.

- Você ama a mamãe, não?

- Tudo bem, eu faço - Cedi.

- Posso fazer ela te enxergar.

- Como? - Perguntei confuso.

- Toda a sua vida ela nunca te viu como um futuro marido, Senhor Fotógrafo. Ela nunca deu o crédito que você merece.

Senti como se ela pudesse ver através de mim, como se ela soubesse o que sinto. Seus olhos descem, olhando pra o chão, com aquele olhar frio e morto. Balancei minha cabeça.

- Devo estar doente.

- Você não está doente, amigo. Ouça meu pedido.

Não respondi, apenas fiquei de costas pra a menina morta.

- Fique de costas se isso te ajuda a ouvir.

- Por que fala assim? - Perguntei.

A voz ficou mais intensa, era como se eu tivesse atingido ela.

- ESCUTE! Amigo, ela vai te enxergar! Só me ajude. Eles vão me enterrar hoje. Você precisa vir e me retirar do túmulo.

- Não. - Afirmei colocando minha mão na câmera preparado pra tirar a foto.

Tinha que ser coisa da minha cabeça, não podia estar lá.

- Vou te ensinar como reviver os mortos.

Eu olhei pra a garota com o rosto sem vida, olhar paralisado. Não podia ser verdade.

- Pode não parecer, mas isso é real, amigo. Por favor, tire meu corpo do meu túmulo! Me leve pra sua casa! Só vai precisar de um espelho e doze velas.

- Velas? - Zombei - Isso é um sonho! Estou só dormindo.

- Isso você já é. - Disse a menina insinuando que eu era um sonho pra Mary - Me ajude e sua vontade vai "acordar". Você vai "despertar" Mary. Entende?

Assenti com a cabeça.

- Acho que sim.

- Ela vai ouvir cada palavra sua, e você as dela. Me entendeu, amigo?

- Tudo bem, eu farei.

Eu não queria ajuda-la. Eu não queria fazer. No entanto, passou pela minha cabeça: "E se isso ajudar Mary? E se isso ajudar Thomas? Se isso trouxer a garota de volta? Talvez pudessem ser felizes de volta. Talvez me invejariam pelo meu dom, o dom da vida". Eu podia me tornar algo mais.

- Pegue sua câmera e vá embora, não olhe pra foto até que chegue a hora. Também não fale isso pra ninguém! - Ela exclamou.

Esperei nervosamente até anoitecer. Eles enterraram Cinthya perto da mansão Masters, longe do outro lado da colina, perto da floresta. Esperei entre as árvores, me escondendo na espessa escuridão da noite. Eu assisti de longe enquanto Mary chorava nos braços de Thomas. O reverendo da cidade falou algumas palavras da Bíblia Sagrada, enquanto o empregado colocava o corpo de Cynthia no túmulo. Mary com seus cabelos prateados voando com o vento, também parecia um fantasma.

Ela já não era mais a jovem que conheci. Somente o sofrimento e a dor preencheram sua alma, e isso me entristeceu. Me machucou. Porém, eu só podia esperar que o que eu havia planejado fazer ajudasse. Rever sua filha de volta a restauraria.

Mesmo que isso significasse que ela não voltaria a falar comigo, como se eu fosse um necromante, vê-la feliz ajudaria.

Porém, a criança disse que ela voltaria. Não só isso, ela me enxergaria novamente. Essa foi uma oferta que eu não podia recusar.

Esperei que a família partisse do enterro. O coveiro local voltou logo depois, tentou arrumar seu corpo no caixão, mas não conseguiu. Sendo assim, enterrou ela de qualquer maneira. Não fiquei lá por muito tempo, pois uma leve chuva começou a cair.

Levei a garota pra o meu apartamento e, envolvi ela em um lençol, pra parecer que segurava uma criança pequena, cobrindo-a da chuva. Ninguém me notou. Era uma benção entre as maldições que eu vivia frequentemente. Eu temia somente que eles ouvissem a menina sussurrando instruções pra enquanto eu fazia o "ritual", pois enquanto íamos pra minha casa, ela ia dizendo o que eu devia fazer ao chegar lá. Quando chegamos no meu apartamento, sentei a garota em uma cadeira, como ela havia
instruído.

Não era um lugar tão bonito quanto os que ela já viveu, mas já era o suficiente pra cumprir o "ritual". Peguei as velas, todas as doze. Eu só tinha uma pra iluminar meu candelabro, enquanto me movia pelo apartamento ansiosamente pra cumprir o que ela havia exigído. Eu alinhei cada vela em uma linha diagonal de cada perna da cadeira, formando uma espécie de X na minha sala. Eu não os acendi, como pedido foi. Coloquei minha câmera na frente dela e...

O ESPELHO!

Quase ia esquecendo, até me assustei.

Tirei o único espelho que tinha, estava no meu quarto. Era grande, isso significava que eu podia me ver vestido, mas nunca tive nenhuma roupa boa pra me ver como um gentleman, só o espelho. Eu amo ele. Coloquei ele atrás da garota, certificando de não descansa-lo contra a cadeira. Então, fui até a câmera, me pus entre o véu, olhando pra a garota morta e perguntei.

- É isso?

A escuridão da noite encheu a minha sala, com apenas algumas luzes de vela iluminando a garota, ouvi uma voz suave, quase como um suspiro.

- É, amigo.

Enquanto ela falava, um relâmpago clareou toda a minha sala, me deixando cego por alguns segundos. Fiquei assustado.

Então eu me recuperei. Enquanto as faíscas de raio saiam lá fora, eu ainda não estava acreditando no que vi. Eu queria falar, mas meu coração batia tão rápido que não deixava.

- Tire a foto, mas não me olhe pela lente. Não devo ser vista.

Já ia saindo do véu, mas a menina me interrompeu.

- Por me ajudar, o que quer que eu faça primeiro?

- Veja a sua mãe - Disse á ela - Diga á ela que te trouxe a vida, e sinto falta dela.

Ouve um estranho silêncio antes dela falar.

- Então será isso.

Entrei no véu de novo, abaixei minha cabeça preparado pra tirar a foto. Me escondi do escuro da sala no escuro do véu e fui tirar a foto da menina morta. Me perguntei: "Funcionará? Mary vai gostar disso? E se ela não gostar?". Comecei a ficar nervoso e entrar em pânico.

- Tire!

Foi pelo nervosismo, e pela demanda da garota, que tirei a foto. A lâmpada quebrou, seus cacos caíram no chão da sala.

Olhei pra cima, evitando olhar pela lente a garota morta, como ela me instruiu. Quando retirei o véu, segurei meu candelabro, tentando iluminar o corpo da garota pra ver se ela se movia. No entanto, para meu espanto, a garota já não estava mais sentada na cadeira. As velas estavam apagadas, jogando suas fumaças pra cima pra desaparecerem no ar.

A cadeira estava vazia, e o único reflexo no espelho era o meu próprio reflexo, encarando o espelho em choque. Ouvi a porta de meu apartamento se abrir. A chuva forte estava voando em meu rosto com um vento tão áspero, junto com folhas mortas. Deixei meu candelabro e saí correndo pra porta ver se eu poderia apreciar a "morta-viva".

Pra minha desgraça, só vi a silhueta da menina enquanto ela corria pelas ruas. Seu corpo se moveu tão naturalmente, como se suas pernas estivessem mais longas e ela pudesse correr mais. Seu tronco se arrastava, como se fosse papel correndo contra a tempestade. Seus cabelos voavam no vento, e quando uma luz ofuscou o lugar por onde ela tinha ido, a garota desapareceu.

Eu desmaiei com um colapso nervoso, e só acordei algumas horas depois. Estava encharcado, desmaiei na porta mesmo.

Cambaleei pela minha casa, fechando a porta atrás de mim. Meu apartamento estava uma completa escuridão, e o vento da noite me deixava arrepiado da cabeça aos pés. Então, peguei meu castiçal e acendi-o. Removi o filme da câmera, o negativo, segurei-o por baixo da luz. Eu não conseguia ver, estava muito escuro, mas ainda conseguia ver uma coisa.

Parecia ter algo sobre a foto. Não era a menina. Eu rapidamente corri pra meu banheiro, fazer o trabalho de revelar a foto. Eu tinha que ver se meus olhos mentiam pra mim. Eu tinha que ver a verdade no negativo. Não sei por quanto tempo durou a revelação, mas a primeira vez que vi, meu coração disparou. A menina sentada na cadeira, o flash da luz quase me cegando no espelho.
Parecia que a garota tinha um halo nela, uma coroa brilhante. Porém, por trás de tudo isso, algo se sobrepôs.

Havia uma mão longa e não natural sobre seu ombro, garras finas e afiadas cravavam a carne morta. A pele, era quase como se fosse uma mistureba, mas ainda possuía resquícios de pele humana. Atrás do rosto de Cinthya, eu podia ver um focinho, longo e grunhindo. Havia um olho espiando por trás de sua orelha. Era como se eu tivesse tirado a foto assim, como a besta queria.

Mary.

Ninguém sabia como Mary tinha morrido, exceto eu. Dizem que ela morreu de tristeza, mas não. Eu podia imaginar como devia ser o horror de achar que sua filha voltou pra casa, mas não era ela. Essa criatura a levou de mim. Thomas ficou triste, quase louco. Eu podia ouvir seus gritos e choros de noite pelas ruas da cidade. Eu lamento. Eu tentei ajudar, mas só acabei piorando. Eu arruinei a sua vida tentando beneficiar a minha própria.

Como eu odiava isso! Como eu me odiava!

Cynthia nunca foi encontrada. A maioria ainda achava que ela esta no túmulo. Porém, a idéia dela ainda vagar pela terra me partia o coração. Tanto medo, tanta culpa. Eu não sabia se eu ainda conseguia continuar. Eu dizia a mim mesmo: "Também morrerei..." e esperava que alguma criatura não preenchesse meu corpo nesse dia. Esqueci os pensamentos, uma reflexão sobre a morte não podia ser preenchida com tais males. Voltei ao mesmo quarto do lar dos Masters. Thomas havia me chamado pra tirar uma foto de Mary. Não podia recusar, visto que sua morte era minha culpa. O mesmo empregado ficou na mesma porta enquanto eu montava a minha câmera.

Mary parecia diferente, era como se sua alma tivesse sido devorada antes dela morrer.

Não consigo descrever direito, é só algo que senti. Pensei o quão terrível eu fui em desejar mais do que devia naquele dia. Fiquei em pé atrás da câmera, preparado pra tirar a última foto de minha amada, quando ouvi sua voz suave e doce.

- Eu vejo você... Eu ouço você...

- Mary? - Perguntei horrorizado.

- Você me faria um favor, amigo?

Eu não poderia recusar...

Tradução: Jhonatas Cavalcante

18 comentários:

  1. Pessoal, primeiramente, vi que cometi erros de português, isso foi pela pressa e ansiedade, já que acompanho o CB e sempre quis traduzir uma creepy, me perdoem. Segundo, esses errinhos
    EX: "Ela estva
    tão linda que eu..."
    foram cometidos pois, por ser minha primeira vez, fiz em bloco de notas, da próxima farei em WORD. Realmente, me perdoem, eu não cometerei mais esses 2 erros na próxima :D

    ResponderExcluir
  2. Me lembrou muito o cemitério maldito, esta questão da volta dos mortos e etc kkkk

    ResponderExcluir
  3. Oi, meu nome é Clinton Barkley e eu estou ouvindo sobre esse cartão de caixa vazio por um tempo e nunca mais ajudei nada por causa das minhas duvidas. Até um dia eu descobri um cara de hacking chamado MAX. Perguntei sobre The Blank ATM Card. Eles me disseram que é um cartão programado para dinheiro aleatório retirado sem ser notado e também pode ser usado para compras on-line gratuitas de qualquer tipo. Isso foi chocante e eu ainda tive minhas dúvidas. Então eu tentei e pedi o cartão e concordei com seus termos e condições ... Quatro dias depois eu recebi meu cartão e tentei com a caixa eletrônica mais próxima perto de mim, para minha maior surpresa. Funcionou como magia. Pude retirar até $ 3000. Eu simplesmente senti que isso pode ajudar aqueles de nós que precisam de estabilidade financeira. ATM vazio realmente mudou minha vida. Se você quiser entrar em contato com eles, aqui está o endereço de e-mail (atmcardservice43 @ gmail. Com) E acredito que eles também mudarão sua vida.

    ResponderExcluir
  4. Deixa eu ver se entendi,ao inve´s de reviver a Cintia,a filha,o cara -não sabia- mas estava "roubando" a vida da Maria,a mãe,e dando (como eu já disse,sem saber) para a filha,q morreu?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Não. Um demônio possuiu a criança antes da morte (cadáveres e objetos não podem ser possuídos), habitou seu corpo e fez um "pacto inocente" de me o fotógrafo. Com esse passe para a terra, levou a alma da Mary e vai corromper o otário pela segunda vez.

      Excluir
  5. Que cara otário mano... ele acreditou que era a menina!!!! Kkkkk que burro, dá zero pra ele :)

    ResponderExcluir
  6. Pela descrição da criatura creio que possa ser Anúbis kk muito boa.

    ResponderExcluir
  7. eu sou otario mas esse cara é +++

    ResponderExcluir